02081naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500540008126000090013552014560014465300210160065300260162165300090164765300260165670000220168270000170170477301660172110270951999-12-22 1996 bl --- 0-- u #d1 aLEPIENSKI, C. M. aCondutividade alternada em poli(o-metoxianilina). c1996 aMedidas de condutividade AC no intervalo de 0.1 a 10E5 Hz foram realizadas em filmes de poli(o-metoxianilina) (POMA) com diferentes graus de dopagem. Curvas da componente real da condutividade se mostraram independentes da frequencia na regiao de baixas frequencias, e acima de um determinado valor de frequencia critica, essa componente obedeceu, aproximadamente, a relacao condutividade AC vs a frequencia, que e o comportamento "quase-universal" obtido por Pollak-Geballe, valido pra uma grande variedade de solidos. Observou-se que quanto mais condutivia era a amostra, maior foi o valor de frequencia critica encontrado, tornando mais extenso o patamar na regiao de baixas frequencias. Os resultados das amostras de POMA, para diversos niveis de dopagem, foram semelhantes aos observados em meios desordenados, mas devido a caracteristica que possui a dinamica de dopagem quimica da POMA, onde ilhas condutoras sao formadas devido a segregacao de moleculas dopantes (HCl), desenvolvemos um modelo que leva em conta a dispersao de graos condutores em uma matrix de sistema desordenado isolante. Na regiao condutora considerou-se, baseado em resultados de amostras fortemente dopadas, um comportamento de conducao tipo Drude; enquanto que na regiao nao-condutora desordenada usamos o modelo de Dyre desenvolvido para mecanismos tipo "hopping" eletronico com distancia media de saltos r e de distribuicao aleatoria de barreiras de potencial W. (...) aCondutividade AC aPoli(o-metoxianilina) aPOMA aSistemas desordenados1 aMATTOSO, L. H. C.1 aFARIA, R. M. tIn: ENCONTRO NACIONAL DE FISICA DA MATERIA CONDENSADA, 19., set. 1996, Aguas de Lindoia, SP. Resumos... São Paulo: Sociedade Brasileira de Fisica, 1996. p. 618.