03236nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501400007926000160021930000110023550001210024652025050036765000110287265000130288365000090289665300290290565300290293465300280296365300270299112543752007-06-21 2005 bl uuuu m 00u1 u #d1 aREIS, J. C. L. aDinânmica sazonal da pastagem e do fósforo no sistema solo-pastagem-animal em campos naturais da Serra do Sudeste, Rio Grande do Sul. a2005.c2005 a168 f. aTese (Doutorado em Ciências) - Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. aDurante doze meses (julho 1996 a junho 1997) estudou-se a dinâmica do crescimento da pastagem, da composição florística e da passagem do fósforo na cadeia polo-pastagem-animal, bem como os fatores que influenciam essa passagem, em duas áreas de campo natural em Piratini, na Serra do Sudeste-RS. As áreas receberam um manejo pré-experimental diferenciado (Área 1: pastejo normal; Área 2: superpastejo). A carga animal durante o experimento foi 0,4 no inverno e 0,60 UA/ha (UA = 500 kg) nas demais estações do ano. As gramíneas de estação quente (72%) e as folhas largas (20%) foram os principais componentes da vegetação disponível no estrato inferior. Na Área 1 houve maior forragem disponível durante todo o período experimental. A disponibilidade de forragem nas duas áreas foi maior entre novembro e fevereiro e menor no inverno, quando os animais (fêmeas jovens) perderam peso. A estiagem entre novembro e fevereiro prejudicou a produtividade da pastagem natural. Os solos apresentaram baixos teores de fósforo durante todo o ano. A Área 2 apresentou teores significativamente maiores de fósforo no solo e na forragem. Os menores teores de fósforo no solo ocorreram no inverno e os maiores no verão; na forragem, os menores teores foram obtidos no outono-inverno e os maiores na primavera-verão. Os teores de fósforo na forragem foram insuficientes para suprir as exigências nutricionais dos animais, e estiveram acima do nível adequado (0,14%) somente na primavera, na Área 2. Os teores de fósforo no soro de sangue dos animais em pastejo esteve abaixo do limite de normalidade (8 mg/100 ml) no verão, outono e inverno; na primavera encontrou-se no limite da normalidade nas duas áreas. Nos períodos de maior extração de fósforo do solo pela pastagem, ocorreu maior passagem do fósforo na cadeia solo-pastagem- animal. Houve uma relação positiva na passagem do fósforo do solo para a pastagem e da pastagem para os animais. A passagem do fósforo pela cadeia solo- pastagem-animal é influenciada de forma positiva ou negativa pelos teores de outros minerais existentes em cada elo da cadeia solo-pastagem-animal. Os componentes do solo que influenciaram negativamente nos teores de fósforo, na sua passagem solo-pastagem e solo-animal, foram: ferro, cobre, boro, nitrogênio e matéria orgânica. Fatores climáticos, tais como precipitação pluvial e temperatura, influenciaram sobremaneira os teores de fósforo dos elos da cadeia solo-pastagem. aAnimal aPastagem aSolo aComposição florística aCorrelação do fósforo aDesenvolvimento poderal aProdução de forragem