02906nam a2200145 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501930008326000150027630000140029149000270030550001210033252023070045312534122006-11-09 2005 bl uuuu m 00u1 u #d1 aOLIVEIRA, C. G. de aAvaliação de modelos digitais de elevação gerados a partir de sensores remotos orbitais óptico (Aster) e radar (Radarsat-1, SRTM)bum estudo para a região da Serra dos Carajás (PA). a2005c2005 c1 CD-ROM. a(INPE-13168-TDI/1027). aDissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto) - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos. aGrandes áreas do território Brasileiro ainda apresentam falta de informação planialtimétrica nas escalas de semidetalhe (1:100.000) e de detalhe (1:50.000), principalmente nas regiões Norte e Nordeste. Além disso, quando disponíveis as cartas topográficas estão desatualizados e com uma pobre qualidade altimétrica. Modelos Digitais de Elevação (DEMs) são dados primários para a produção de mapeamento topográfico, e o uso de dados de sensores remotos orbitais para a geração de DEM é uma alternativa promissora para suprir a ausência de informações do terreno. Neste estudo, vários DEMs gerados de sensores remotos óptico (ASTER) e radar (RADARSAT-1, SRTM - Shuttle Radar Topography Mission), baseados em metodologias distintas (estereoscopia e interferometria) foram avaliados para fins de mapeamento topográfico. Como local de teste, uma área de 9.000 quilômetros quadrados foi selecionada na Província Mineral de Carajás, um terreno montanhoso localizado na borda mais oriental da região Amazônica Brasileira. A modelagem geométrica para a geração dos DEMs foi baseada no software OESE (PCI Geomatics). Dados topográficos precisos de campo obtidos com o GPS (Global Positioning System) no método estático e cinemático foram usados como GCPs (Ground Control Points) para a modelagem dos DEMs e ortorretificação de dado óptico auxiliar (ETM+ Landsat), e como ICP (Independent Check Points), para o cálculo da precisão e acurácia altimétrica dos produtos. Além disso, uma análise comparativa foi realizada considerando os requisitos altimétricos para o mapeamento topográfico nacional baseado no Padrão de Exatidão Cartográfica (PEC). A investigação mostrou que as precisões dos DEMs derivados dos dados ASTER e SRTM, que foram gerados e avaliados com um conjunto bem distribuído de GCPs e ICPs, respectivamente, atenderam as exigências para cartas 1:100.000 (classe A), como requerido pelo PEC. As informações altimétricas fornecidas pelo RADARSAT-1 Fine e Standard atenderam apenas aos requerimentos do PEC para cartas 1:100.000 classe B e C, mas estes resultados foram afetados por uma pobre distribuição em área e pequena quantidade de GCPs e ICPs, respectivamente, disponíveis para a geração e avaliação da precisão dos DEMs.