02801nam a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500580008326000280014130000120016950001870018152021960036865300280256465300150259265300240260710247732004-07-28 2002 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSOUZA, A. M. C. de aAvaliação da tensão interfacial entre poliolefinas aSão Paulo, 2002.c2002 a179 p.  aTese (Doutorado) - Departamento de Engenharia Metalurgica e de Materiais. Escola Politécnica. Universidade de São Paulo, 2002. Orientadora: Profa. Dra. Nicole Raymonde Demarquette. aEste trabalho de Doutorado visou primeiramente a verificação da possibilidade de obtenção da tensão interfacial entre polipropileno (PP) e polietileno de alta densidade (HDPE) pelo método da gota pendente, método da gota séssil, método das instabilidades de fibras inseridas e o método reológico. Métodos de tingimento de uma das fases como a adição de negro de fumo ou de um agente compatibiblizante foram utilizados para melhorar o contraste entre as fases nos ensaios para os quais a visualização do contraste entre as fases é necessária (método da gota pendente, método das instabilidades de fibras inseridas). Como o método reológico mostrou-se ser o método mais eficiente de medida de tensão interfacial entre PP e HDPE, um estudo mais aprofundado sobre a influência da composição da blenda PPIHDPE nos valores da tensão interfacial entre PP e HDPE obtidos pelo método reológico foi realizado. A compatibilização da blenda PP/HDPE também foi estudada através de análises morfológicas e da obtenção dos valores de tensão interfacial entre os seus componentes. Três compatibilizantes foram testados: EPDM, SEBS e EVA. Os resultados das análises reológicas indicaram que existe uma faixa de composições da blenda PP/HDPE para a qual é possível utilizar-se as análises reológicas para a obtenção da tensão interfacial entre os polímeros formadores dessa blenda, devido a possíveis mudanças nas propriedades reológicas dessas blendas com a composição. Os métodos de tingimento interferiram nos valores de tensão interfacial entre PP e HDPE, inviabilizando a utilização dos métodos da gota pendente e das instabilidades de fibras inseridas. Possíveis erros na obtenção da tensão superficial do PP e do HDPE podem ter contribuído para obtenção de valores imprecisos de tensão interfacial entre PP e HDPE utilizando-se o método da gota séssil. Curvas de emulsão relacionando o raio médio da fase dispersa e a tensão interfacial com a concentração de compatibilizante adicionado a blenda foram obtidas. Foi mostrado que o EPDM foi mais eficiente como agente compatibilizante para a blenda PP/HDPE que o EVA e o SEBS. aBlendas de poliolefinas aPolímeros aTensão interfacial