01931nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500990008326000160018230000130019849000250021150001270023652012710036365000250163465300240165965300230168365300310170612457932003-07-24 2001 bl uuuu m 00u1 u #d1 aOLIVEIRA, E. N. de aEstimativas de correntes oceânicas superficiais pelo método da máxima correlação cruzada. a2001.c2001 c1 CD-ROM a(INPE-9583-TDI/839). aDissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto) - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, 2001. aNeste trabalho é aplicada a técnica de Máxima Correlação Cruzada (MCC) em seqüências de imagens AVHRR/NOAA, para se estimar o campo de velocidade advectivo de superfície, através das feições termais superficiais do oceano. As imagens são divididas em janelas de moldura e de busca. Calcula-se a máxima correlação cruzada entre as janelas selecionadas, obtendo, dessa forma, o vetor deslocamento da feição presente nas janelas. Para que a eficiência do método seja explorada da melhor forma possível, é necessário que o par de imagens esteja perfeitamente sobreposto; desvios de até dois pixels são tolerados. Como requisito básico para a aplicação do método assume-se que as feições termais são deslocadas por processos advectivos. Assume-se que processos de rotações ou deformações nas feições, sejam suficientemente pequenos para serem desprezados. Esta hipótese é considerada válida para intervalos de tempo menores que 24 horas entre duas imagens consecutivas usadas nos cálculos. Para a determinação da confiabilidade estatística dos valores de correlação cruzada, foram aplicados os testes de Emery et al.(1986) e Wu et al. (1992). O filtro mediana vetorial (VMF) é aplicado para a remoção de vetores espúrios. aSensoriamento Remoto aAnálise de imagens aCorrente oceânica aTemperatura de superfície