02026nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501010007926001920018030000140037252013550038665000120174165000110175365000180176465000090178270000200179170000210181112284842025-10-17 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aBRAUNER, C. C. aInfluência de diferentes biótipos sobre a produção de vacas de corte.h[electronic resource] aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 45., 2008, Lavras, MG. Biotecnologia e sustentabilidade: anais dos resumos. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Zootecniac2008 c1 CD-ROM. aEste estudo objetivou a investigação da influência de diferentes biótipos sobre a produção de vacas de corte multíparas, bem como a viabilidade dessa classificação como critério no manejo em vacas de cria. O trabalho avaliou 149 vacas de corte das raças Hereford e Aberdeen Angus, apresentando condição corporal 3, numa escala de 1 a 5, criadas extensivamente. A determinação do biótipo foi realizada através do peso ao parto, obtendo-se uma classificação em 4 níveis de acordo com a análise descritiva, obedecendo a divisão nos quatro quartis, sendo o peso mínimo de 300 kg e o máximo de 500 kg. As vacas dos biótipos 3 e tiveram o melhor desempenho produtivo, apresentando maior produção de leite (P<0,001) e índice de gestação (P<0,01), sendo que seus bezerros apresentaram maior ganho de peso médio diário e peso ao desmame (P<0,001). A eficiência das vacas foi maior (P<0,001) no biótipo 1 e 3 do que no 2, sendo que o 4 não diferiu dos demais. A classificação de vacas de corte em biótipos de acordo com o peso ao parto pode ser um critério eficiente para o manejo de vacas de cria. Vacas de corte de um biótipo maior podem ser produzidas dentro da amplitude padrão da raça, desde que atendidas suas exigências nutricionais, monitoradas através da condição corporal moderada desses animais. aBiotipo aBovino aGado de Corte aVaca1 aPIMENTEL, M. A.1 aMORAES, J. C. F.