02216naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501010007826000090017952014760018865000180166465000120168265000100169465000230170465000150172765300180174265300130176065300090177365300170178270000150179970000190181470000200183370000230185377300620187612105742022-04-30 2002 bl uuuu u00u1 u #d1 aVIEIRA, R. F. aComportamento de variedades de feijão do tipo Jalo em Minas Gerais - II.h[electronic resource] c2002 aJalo é o tipo de feijão manteigão mais plantado em Minas Gerais, especialmente em áreas irrigadas. Neste estudo, avaliou-se o germoplasma de feijão jalo da Embrapa Arroz e Feijão. Foram conduzidos 13 ensaios de competição entre 24 ou 30 variedades, nos seguintes municípios de Minas Gerais: Leopoldina (quatro ensaios), Coimbra (quatro), Ponte Nova (dois), Viçosa (um), Felixlândia (um) e Patos de Minas (um). Doze ensaios foram instalados entre fevereiro e agosto, com irrigação; e um, em dezembro. Três variedades do tipo jalo de comportamento conhecido (EEP 558, Novo Jalo, ESAL 504) foram empregadas como testemunhas. Duas variedades de outros tipos comerciais também foram utilizadas para comparação: Pérola (tipo carioca) e Diacol Calima (manteigão). Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso, com repetições. As produtividades médias dos ensaios variaram de 701 a 2.857 kg/ha. Duas variedades (CF 880065 e Jalo 46) apresentaram potencial produtivo superior ao das testemunhas do tipo jalo. Essas duas variedades apresentaram reação a doenças, massa de 100 grãos e grau de escurecimento dos grãos semelhantes aos da variedade comercial EEP 558. A CF 880065 foi mais resistente à cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) que a EEP 558. CF 880065 e Jalo 46 renderam 11% mais que a Diacol Calima e 6% menos que a Pérola. Esta variedade, no entanto, apresentou um ciclo de vida aproximadamente 10 dias mais longo que o dos feijões jalos. aEscurecimento aFeijão aGrão aPhaseolus Vulgaris aRendimento aComportamento aCultivar aJalo aMinas Gerais1 aVIEIRA, C.1 aFONSECA, J. R.1 aMOURA, W. de M.1 aRIGUEIRA, C. M. S. tRevista Ceresgv. 49, n. 286, p. 603-612, nov./dez. 2002.