02021naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500560008226000090013852013000014765000140144765000100146165000170147165000170148865300350150565300320154065300120157265300170158470000230160170000170162470000250164177301010166612049102022-05-14 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aGUIMARÃES, C. M. aResistência do arroz de terras altas ao alumínio. c2006 aObjetivou-se, com este trabalho, identificar indicadores de resistência à toxicidade de alumínio em arroz de terras altas e linhagens com baixa susceptibilidade a esta toxicidade. Avaliaram-se 48 linhagens de arroz em solução nutritiva e dois níveis de estresse de alumínio: 0 e 40 mg dm-3 de Al; após 21 dias de teste, estimaram-se a massa da matéria seca das raízes e do dossel, o comprimento máximo das raízes e a altura das plantas e, também, índices de susceptibilidade à toxicidade de alumínio. Verificou-se que todos os indicadores de susceptibilidade ao alumínio, exceto aqueles relacionados à variabilidade do pH, se correlacionaram significativamente. O índice de susceptibilidade do crescimento radicular (SRcm) por se considerar, no seu cálculo, o crescimento radicular com e sem estresse de Al e a pressão de estresse de Al em que as linhagens foram avaliadas, constitui-se em importante parâmetro a ser usado na seleção para resistência à toxicidade ao alumínio. Conforme a distribuição das linhagens em quartis, delimitados pelo comprimento radicular superior a 47 cm e pelo SRcm menor que 0,92, selecionou-se o grupo de linhagens, CNA4120, CNA4164 e CNA1383, que apresenta raízes bem desenvolvidas, tanto na ausência como na presença de alumínio. aAlumínio aArroz aOryza Sativa aResistência aConservação de solos e água aÍndice de susceptibilidade aRaízes aTerras Altas1 aNEVES, P. de C. F.1 aSTONE, L. F.1 aZIMMERMANN, F. J. P. tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambientalgv. 10, n. 4, p. 855-860, out./dez. 2006.