02137naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501250008426000090020952012720021865000150149065000230150565000120152865000220154065000170156265000120157965000140159165000230160565000210162865000150164965300130166465300120167765300280168965300190171765300180173670000220175477300470177612031161995-11-28 1983 bl uuuu u00u1 u #d1 aMACHADO NETO, J. G. aEfeitos de herbicidas de pos-emergencia na cultura do feijao (Phaseolus vulgaris L.) e no controle das plantas daninhas. c1983 aObjetivando-se estudarem os efeitos de herbicidas seletivos para o controle de plantas daninhas em pos-emergencia tardia e sobre a cultura do feijao, durante o cultivo de inverno de 1983, em uma regiao de solo originalmente sob vegetacao de cerrado, instalou-se a presente pesquisa na Fazenda Experimental da UNESP - Campus de Ilha Solteira com os seguintes tratamentos: DPX-Y6202(2-(4-((6-chlore-2-quino-xalinyl) oxy)-phenoxy)-propionic acid. ethyl ester) a 70 e 140 g/ha sem e com Assist a 1,5 l/ha, sethoxydim a 276 g e bentazen a 960 g/ha com 1,5 l de Assist e testemunhas com e sem capina. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com 4 repeticoes. As aplicacoes forma realizadas atraves de pulverizador costal pressurizado a CO2, aos 37 dias apos a semeadura, no inicio do florescimento da cultura. As plantas daninhas, em numero/m2, estavam representadas por 85% de Digitaria ciliaris (Retz) Doel perfilhando e 8% de Amarathus sp com 15 e 20 cm de algura. Aos 14 dias apos as palicacoes avaliaram-se a fitotoxicidade e na colheita o numero e a biomassa epigea seca das plantas daninhas em 1 m2 no centro das parcelas. Avaliaram-se, na cultura, o stand, os numeros medios de vagens/planta e de sementes/vagem, peso de 100 graos e producao. aAmaranthus aDigitaria ciliaris aCerrado aControle Químico aErva Daninha aFeijão aHerbicida aPhaseolus Vulgaris aPós-Emergência aProdução aControle aCultivo aHerbicida Pos-emergente aPlanta Daninha aSeletividdade1 aANDRADE, T. L. C. tPlanta Daninhagv.6, n.2, p.123-128, 1983.