01800naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000160007424501480009026000090023852010970024765000120134465000140135665000140137065000120138465000180139665000220141465300100143670000250144670000210147177300660149211958002023-05-19 1986 bl uuuu u00u1 u #d a0100-41501 aRIOS, G. P. aAlguns aspectos epidemiológicos e controle da mancha de Ascochyta (Ascochyta phaseolorum) em caupi (Vigna unguiculata).h[electronic resource] c1986 aEstudou-se, no Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão (CNPAF), em Goiânia, Estado de Goiás, o progresso da mancha de Ascochyta em caupi, em monocultivo ou consorciado com milho, mandioca ou cana-de-açúcar. Os tipos de consorciação influenciaram de maneira significativa no número de lesões e área folia r necrosada, mas não tiveram influência no diâmetro da lesão. Os métodos de avaliação da doença que tiveram por base o número de lesões por folha e a área foliar necrosada foram apropriados no estudo dos efeitos dos sistemas de cultivo na incidência da doença, enquanto o diâmetro da lesão foi o método mais eficiente na diferenciação das cultivares quanto à resistência. A cultivar VITA 7 foi mais resistente que a BR POTY e a VITA 3, quando se utilizou o diâmetro da lesão ou a área necrosada como métodos de avaliação; a VIT A 3 apresentou o menor número de lesões. Pulverizações com benomyl, incorporação ou queima dos restos culturais ou mesmo o tratamento do solo com carbofuran não afetaram o desenvolvimento da mancha de Ascochyta. aCowpeas aLeaf spot aAscochyta aDoença aEpidemiologia aVigna Unguiculata aCaupi1 aZIMMERMANN, F. J. P.1 aFERNANDES, P. M. tFitopatologia Brasileiragv. 11, n. 4, p. 911-922, dez. 1986.