01384nam a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500300007726000340010730000100014149000440015152007120019565000100090765000150091765000100093265000120094265000120095465000160096665000120098265000230099465300160101765300130103365300140104665300120106070000220107211917822024-03-27 1986 bl uuuu u0uu1 u #d1 aSTONE, L. F. aIrrigação do feijoeiro. aGoiânia: EMBRAPA-CNPAFc1986 a31 p. a(EMBRAPA-CNPAF. Circular técnica, 20). aO feijoeiro é sensível tanto à deficiência hídrica como ao excesso d'água. As fases de floração e desenvolvimento das vagens são as mais sensíveis a estes estresses. Nas condições climáticas de Goiânia, o consumo d'água do feijoeiro de inverno, plantado em junho, é de aproximadamente 3 mm/dia, da germinação ao inicio da floração, e de 6 mm/dia desta fase em diante. A irrigação por aspersão tem sido a mais utilizada nas terras altas, embora por sulcos e comugações também sejam empregadas. Nas várzeas, a irrigação por sulcos é a mais usada, embora se possa irrigar o feijoeiro for faixas, por inundação intermitente e por inundação pela elevação do lençol freático. abeans airrigation aÁgua aConsumo aFeijão aIrrigação aMétodo aPhaseolus Vulgaris aCommon bean aControle aFeijoeiro aTensão1 aMOREIRA, J. A. A.