02708nam a2200385 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501470007726001390022430000140036352015320037765000220190965000090193165000130194065000180195365000090197165000200198065000110200065000100201165300250202165300190204665300250206565300250209070000220211570000150213770000170215270000210216970000240219070000210221470000200223570000190225570000160227470000320229011625432024-04-02 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aMERLO, F. A. aValor nutritivo do farelo de coco em ovinosbdigestibilidade aparente da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta e extrato etéreo. aIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE, 3., 2007, João Pessoa. Anais... João Pessoa: SEBRAE-PB: EMEPA-PBc2007 c1 CD-ROM. aCom o objetivo de avaliar o valor nutritivo do farelo de coco (Cocus nucifera) foi determinado o coeficiente de digestibilidade aparente da matéria seca (DMS), matéria orgânica (DMO), proteína bruta (DPB) e extrato etéreo (DEE) em borregos deslanados alojados em gaiolas metabólicas providas de separadores de fezes e urina recebendo feno de tifton-85 e níveis crescentes de farelo de coco nos níveis de zero, oito, 17 e 25% de farelo de coco com base na matéria natural, em um esquema inteiramente ao acaso com quatro tratamentos (nível de farelo de coco) e seis repetições (borregos) por tratamento perfazendo um total de 24 observações, empregando o método SNK a 5% de probabilidade para comparação das médias. Não houve efeito do nível de inclusão do farelo de coco sobre o coeficiente de digestibilidade da MS, MO e PB, no entanto houve efeito sobre o coeficiente de digestibilidade do EE com a inclusão do farelo de coco. As regressões detectaram efeito quadrático do nível de farelo de coco sobre a DEE, sendo que com 19,20% de inclusão de farelo de coco, pela derivação da equação, haveria o maior coeficiente de digestibilidade do extrato etéreo. Concluiu-se que o nível de inclusão de farelo de coco até não influenciou os coeficientes de digestibilidade da matéria seca, matéria orgânica e proteína bruta, elevando da DEE, sedo que recomenda-se a inclusão máxima de 19,20% de farelo de coco em dietas para borregos visando maximização da digestibilidade do extrato etéreo. aAnimal production aBran aCoconuts aDigestibility aCoco aDigestibilidade aFarelo aOvino aAlimentação animal aCocus nucifera aNutrição Ruminante aSubproduto tifton-851 aSILVA, A. G. M. e1 aBORGES, I.1 aNEIVA, J. N.1 aRODRIGUEZ, N. M.1 aSALIBA, E. de O. S.1 aMORAES, S. A. de1 aASSIS, B. S. de1 aROSA, P. R. da1 aLIMA, D. de1 aMAGALHÂES JUNIOR, L. L. de