01996nam a2200373 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500770008226002700015930000140042952008160044365000140125965000140127365000100128765000140129765000180131165000150132965000100134465000140135465000110136865000150137965300200139465300210141470000150143570000170145070000210146770000240148870000210151270000170153370000170155070000220156770000330158911614232024-03-27 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, A. G. M. e aDegradabilidade in situ da torta de babaçu - matéria seca e proteína. aIn: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 5.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 11.; SIMPÓSIO SERGIPANO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 1., 2008, Aracaju. Anais... Aracaju: Sociedade Nordestina de Produção Animal; Embrapa Tabuleiros Costeirosc2008 c1 CD-ROM. aCom o objetivo de avaliar os parâmetros de degradabilidade in situ da matéria seca e da proteína bruta da torta de babaçu foram utilizados dois ovinos portadores de cânulas no rúmen, recebendo dietas a base de feno de tifton-85 e babaçu. Observaram-se baixos valores de degradabilidade da matéria seca do babaçu, possuindo parâmetros de degradação condizentes com alimentos volumosos, para a proteína bruta foi encontrada elevada de digestibilidade ruminal, ressalta-se que, no entanto tal fração foi lentamente degradável. Concluiu-se que a torta de babaçu não é uma fonte prontamente disponível de nutrientes para o rúmen, tendo seu uso restringido como concentrado para ruminantes, requerendo melhorias na obtenção da torta de babaçu para ampliar o uso do subproduto como concentrado. aDigestion aNutrition aSheep aDigestão aMatéria Seca aNutrição aOvino aProteína aRúmen aSubproduto aDegradabilidade aTorta de babaçu1 aBORGES, I.1 aNEIVA, J. N.1 aRODRIGUES, N. M.1 aSALIBA, E. de O. S.1 aMORAES, S. A. de1 aSILVA, J. J.1 aMERLO, F. A.1 aSOUSA, T. A. S. e1 aMAGALHÃES JÚNIOR, L. L. de