02097nam a2200361 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500700008226002700015230000140042252009550043665000140139165000140140565000100141965000140142965000100144365000150145365000100146865000110147865000150148965300230150465300210152770000150154870000170156370000210158070000240160170000210162570000170164670000170166370000220168070000330170211614222024-03-28 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, A. G. M. e aDegradabilidade in situ da torta de babaçu - frações fibrosas. aIn: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 5.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 11.; SIMPÓSIO SERGIPANO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 1., 2008, Aracaju. Anais... Aracaju: Sociedade Nordestina de Produção Animal; Embrapa Tabuleiros Costeirosc2008 c1 CD-ROM. aCom o objetivo de avaliar os parâmetros de degradabilidade in situ das frações fibrosas da torta de babaçu foram utilizados dois ovinos portadores de cânulas no rúmen, recebendo dietas a base de feno de tifton-85 e babaçu. Observaram-se baixos valores de degradabilidade de todas as frações fibrosas, especialmente da fibra em detergente neutro e da fibra em detergente ácido, provavelmente decorrente da elevada concentração de lignina nesse subproduto (12,24%), sendo que no entanto tal fração não prejudicou a degradação da hemicelulose. Concluiu-se a fração fibrosa da torta de babaçu é de baixa disponibilidade no rúmen, provavelmente devido aos seus elevados teores de lignina, tendo seu uso restrito como principal concentrado para ruminantes, sendo que novas formas de obtenção da torta devem ser estudadas visando menores contaminações por cascas (pericarpo), para melhorar a qualidade nutricional desse subproduto. aDigestion aNutrition aSheep aDigestão aFibra aNutrição aOvino aRúmen aSubproduto aFrações fibrosas aTorta de babaçu1 aBORGES, I.1 aNEIVA, J. N.1 aRODRIGUES, N. M.1 aSALIBA, E. de O. S.1 aMORAES, S. A. de1 aSILVA, J. J.1 aMERLO, F. A.1 aSOUSA, T. A. S. e1 aMAGALHÃES JÚNIOR, L. L. de