02012naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501230008426000090020752012320021665000130144865000180146165000090147965000100148865000100149865000220150865000090153065300180153970000180155770000130157570000210158870000180160970000250162777300820165211595322019-07-29 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aPOLICARPO, V. M. N. aEstabilidade da cor de doces em massa de polpa de umbu (Spondias Tuberosa Arr. Cam.) no estádio de maturação verde. c2007 aOs frutos de umbu (Spondias tuberosa Arr. Cam.) maduros são altamente perecíveis, e o aproveitamento deles no estádio de maturação verde, sob a forma de doce é uma interessante alternativa econômica, para o semi-árido nordestino. A conservação da cor, durante o armazenamento, constitui um fator de qualidade dos mais importantes para o consumo, e o presente trabalho objetivou avaliar sua alteração em função de diferentes formulações, embalagens (polipropileno e celofane) e temperaturas (33 e 43°C), por 90 dias de armazenamento. A adição de pectina e/ou xarope de glicose não alterou a luminosidade (L*), mas diminuiu os valores de a* (intensidade do vermelho ) e b*. (intensidade do amarelo). Verificou-se diminuição dos valores de L* a* e b*, notadamente para os doces armazenados à temperatura de 43°C e para a formulação sem adição de pectina. A embalagem não exerceu efeito significativo sobre L*( luminosidade), mas afetou a* e b* aos 90 dias de estocagem, em ambas as temperaturas. Os resultados globais indicaram o uso de pectina e xarope de glicose, embalagens de polipropileno e estocagem à temperaturas mais baixas como sendo as condições mais adequadas para preservação da cor. aCaatinga aConservação aDoce aMassa aPolpa aSpondias Tuberosa aUmbu aPlanta nativa1 aBORGES, S. V.1 aENDO, E.1 aCASTRO, F. T. de1 aDAMICO, A. A.1 aCAVALCANTI, N. de B. tCiência e Agrotecnologia, Lavrasgv. 31, n. 4, p. 1102-1107, jul./ago. 2007.