01976nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501390007926001760021830000140039452010820040865000260149065000140151665000140153065300250154465300180156965300240158770000240161170000240163570000250165970000180168470000200170211595192019-06-05 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aMENEZES, D. R. aComposição química, fracionamento da proteina e digestibilidade in vitro do mamãozinho-de-veado (Jacaratia corumbensis O. kuntze). aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 44., 2007, Jaboticabal. O avanço científico e tecnológico na produção animal: anais. Jaboticabal: UNESPc2007 c1 CD-ROM. aO atual experimento teve o objetivo de avaliar a composição química, a digestibilidade in vitro da matéria seca, como também fracionar a proteina da parte aérea e do tubérculo do mamãozinho-de-veado. Os mamõezinhos-de-veado utilizados apresentavam idade aproximada de quatro anos e foram colhidos logo após o período das chuvas. As folhas, talos finos e tubérculos foram colhidos de cinco plantas aleatórias no interior da caatinga, tentando-se uma melhor representatividade amostral. O peso médio dos tubérculos coletados foi de 15 kg. As folhas e ramos finos do mamãozinho apresentaram valores de parede celular (tabela 1) que denotam pouca característica de alimento fibroso e o incluem como possível alternativa no fornecimento de proteína para os animais do semi-árido. Em períodos de estiagem, quando a maioria das forragens da caatinga apresenta baixo valor nutritivo, o tubérculo do mamãozinho-de-veado pode ser utilizado tanto como fonte de água, como também sendo fonte de energia e proteína, complementando as dietas dos animais do sertão. aComposição Química aNutriente aProteína aMamãozinho-de-veado aPlanta nativa aRegião semi-árida1 aARAUJO, G. G. L. de1 aCHAGAS, E. C. de O.1 aMOURA NETO, J. B. de1 aDANTAS, F. R.1 aJESUS, L. S. de