02022nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500920007926001560017130000140032752012850034165000140162665000120164065000100165265000220166265000090168465300140169370000180170770000180172570000200174370000170176311593662019-08-07 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aPETRERE, V. G. aEstudos de toxidez de alumínio em genótipos de soja e milho cultivados em bioensaios, aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado. Conquistas e desafios da ciência do solo brasileira: anais. Porto Alegre: SBCSc2007 c1 CD-ROM. aA soja (Glycine max) e o milho (Zea mayz) são culturas importantes para o desenvolvimento sócio-econômico do Rio Grande do Sul. Um fator que pode afetar a produtividade destas culturas é a presença de alumínio em níveis tóxicos que ocorre, principalmente, em solos ácidos. A utilização de genótipos adaptados é uma estratégia para o manejo integrado dos cultivos em solos ácidos. O presente estudo teve como objetivo determinar as concentrações de cálcio e aluminio adequadas a realização de bioensaios para a classificação de genótipos de soja e milho quanto a tolerância à toxidez de aluminio. Foram utilizados três genótipos de soja (6001, 8100 e AL 72.) e dois genótipos de milho (P3081 e TRAKTOR). Os genótipos foram cultivados, pela técnica de bioensaios, em diferentes concentrações de cálcio e alumínio. A concentração de 2,5 mmol dm-3 de cálcio foi adequada para a realização de estudos em bíoensaios nos genótipos de soja e milho, não promovendo restrições no crescimento da raiz principal. A concentração de 0,005 mmol dm-3 de alumínio para soja e 0,025 mmol dm-3 de alumínío para milho, combínadas com 2,5 mmol dm-3 de cálcio permitem diferenciar os genótipos de soja e milho em uma escala de tolerância ao aluminio aAlumínio aCálcio aMilho aSistema Radicular aSoja aBioensaio1 aTECHIO, J. W.1 aBRESSA, F. L.1 aCUNHA, T. J. F.1 aBRAGA, M. B.