02027naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501240008126000090020552012920021465000120150665000100151865300250152865300200155365300260157365300220159970000210162170000210164270000170166370000170168077300880169711592612023-01-16 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aVIEIRA, A. C. S. aEstudo retrospectivo da acidose láctica em caprinos e ovinos atendidos na Clínica de Bovinos, Campus Garanhuns/UFRPE. c2006 aObjetivou-se, com este trabalho, descrever os achados clínicos e as características do fluido ruminal em pequenos ruminantes acometidos com acidose láctica, atendidos na Clínica de Bovinos, Campus Garanhuns da UFRPE, no período de 2000 a 2006. Foram diagnosticados 38 casos, dos quais 34 em ovinos e 4 em caprinos. A maioria dos animais era mantida em manejo intensivo e tiveram acesso súbito a uma fonte de carboidrato de fácil digestão. Os achados clínicos mais freqüentes foram apatia (47,0%), desidratação grave (45,0%), taquicardia (79,0%), taquipnéia (68,0%), anorexia (53,0%), abdome abaulado com sequestro de líquido intra-ruminal (78,0%), timpania (66,0%), diminuição dos movimentos ruminais em freqüência e amplitude (48,0%) e fezes diarréicas (16,0%). No exame do fluído ruminal as características de acidose foram evidentes verificando-se cor leitosa (76,0%), odor ácido (57,0%), pH abaixo de cinco (38,0%), PRAM > 10 min (67,0%) e comprometimento da microbiota (57,0%). Do total de caprinos e ovinos acometidos, doze não responderam ao tratamento e vieram a óbito. Tais achados reiteram a importância do conhecimento da acidose láctica ruminal na exploração dessas espécies, de modo a facilitar a adoção de medidas preventivas e de controle. aCaprino aOvino aDistúrbio digestivo aFluído ruminal aMedicina veterinária aPequeno ruminante1 aAFONSO, J. A. B.1 aMENDONÇA, C. L.1 aCOSTA, N. A.1 aSOUZA, M. I. tRevista Brasileira de Ciências Agrárias, Recifegv. 1, p. 97-101, out./dez. 2006.