02061nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501430008226001340022530000160035949000440037552012300041965000240164965000100167365000120168365300170169565300160171265300270172870000220175570000230177770000190180011590792024-01-19 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aBARBOSA, G. de S. aAvaliação preliminar da tolerância de acessos de Cucurbita spp. a Diaphania hyalinata no Vale do São Francisco.h[electronic resource] aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, 1., 2006, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-Áridoc2006 ap. 127-131. a(Embrapa Semi-Árido. Documentos, 197). aA broca das cucurbitáceas, Diaphania hyalinata, entre as pragas das cucurbitáceas, tem grande importância econômica por causar elevados prejuízos às espécies desta família, podendo devastar toda a área plantada. O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar, preliminarmente, a tolerância em acessos de Cucurbita spp. à broca das cucurbitáceas, em condições de infestação natural. O ensaio foi conduzido no Campo Experimental do Bebedouro (C.E.B.), da Embrapa Semi-Árido, no município de Petrolina-PE, avaliando-se 6 acessos de Cucurbita maxima e 7 acessos de Cucurbita moschata, cultivados em fileiras únicas, no espaçamento de 4,0 m x 2,0 m, com 10 plantas/acesso. Utilizou-se uma escala para avaliação dos danos nos frutos, variando de 0 a 4 (0= 0%; 4= >75 e < 100%). Observou-se a preferência da broca pelos frutos de C. maxima, aos frutos de C. moschata. Os genótipos de C. maxima sofreram maior ataque nas folhas e frutos, chegando à destruição completa da parte aérea e o broqueamento dos frutos variou de 50 a 100%. Entretanto, os acessos de C. moschata sofreram menos danos, destacando-se os acessos BGC 367 e 830, que, praticamente, não apresentaram frutos broqueados. aDiaphania hyalinata aBroca aDoença aCucurbitacea aTolerância aVale do São Francisco1 aDIAS, R. de C. S.1 aSILVA, C. M. de J.1 aHAJI, F. N. P.