02170nam a2200337 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501340008526001340021930000140035349000440036752010980041165000200150965000160152965000110154565000130155665000260156965300190159565300150161465300130162965300110164265300160165365300270166970000170169670000220171370000200173570000250175570000280178070000240180811587312024-01-19 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aMAGALHÃES, C. A. S. aCrescimento de mandioca no primeiro ano em sistema de produção agroecológica no semi-árido nordestino.h[electronic resource] aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, 1., 2006, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-Áridoc2006 ap. 81-85. a(Embrapa Semi-Árido. Documentos, 197). aO objetivo do presente trabalho foi avaliar o crescimento da mandioca e das culturas consorciadas no primeiro ano em sistema agroecológico de produção. O trabalho foi instalado no alto do sertão do Piauí, na comunidade de Morro Alto, na Serra da Parreira, a 620 m de altitude, divisa com o estado de Pernambuco, em dezembro de 2004. Foram utilizadas quatro cultivares de mandioca, Engana Ladrão (BGM 1269), Brasília (TSA 128), Do Céu (BGM 537) e Macaxeira Preta (variedade local), consorciadas com feijão de corda, sorgo granífero, feijão guandu, girassol e algodão, distribuidos em blocos casualizados. A altura, retenção foliar e sobrevivência das plantas de mandioca não apresentaram diferenças significativas considerando os tipos de consórcio. Observou-se diferença apenas entre variedades na sobrevivência das plantas, sendo que a variedade Do céu (BGM 537) mostrou-se com o maior percentual de sobrevivência. As espécies consorciadas mantiveram diferentes teores de umidade do solo, destacando-se o guandu como a cultura que manteve maior teor de umidade do solo. aFarming systems aCrescimento aGuandu aMandioca aSistema de Produção aConsorciação aMorro Alto aNordeste aPiauí aSemi-Árido aSistema agroecológico1 aSILVA, A. F.1 aSANTANA, L. M. de1 aSILVA, M. M. da1 aFRANÇA, C. R. R. S.1 aARAÚJO FILHO, J. M. de1 aCOELHO, A. I. de A.