02013nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501010008126001720018230000130035452013100036765000120167765000230168965000140171265300230172670000170174970000230176670000180178911574742022-06-22 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aMENDES, A. M. S. aPotencial de rochas silicáticas no fornecimento de nutrientes para milheto. 2. Micronutrientes. aIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 16., 2006, Aracaju. Resumos e palestras... Aracaju: SBCS; UFS: Embrapa Tabuleiros Costeirosc2006 c1 CD-ROM aRealizaram-se experimentos com o objetivo de avaliar o efeito residual de diferentes doses e fontes de potássio no acúmulo de micronutrientes na parte aérea do milheto. Foram implantados dois ensaios em casa de vegetação na Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE: um em Argissolo Acinzentado, de textura arenosa/média, e outro em vertissolo, de textura argilosa. As variáveis em estudo foram três fontes de K (Biotita-Xisto, Brecha Piroclástica e Cloreto de Potássio comercial), três doses de K2O (50, 100 e 150 mg dm-3) e quatro tratamentos adicionais (testemunha absoluta, testemuha mais demais nutrientes, 50 mg dm-3 de K2O nas formas de Biotita-Xisto e de Brecha Piroclástica). Cada ensaio constituiu-se de um fatorial (3 x 3) + 4, disposto no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. As unidades experimentais consistiram de vasos plásticos com 3 dm3 de solo. Todas as unidades experimentais, com exceção dos tratamentos testemunha absoluta e adicionais com as duas rochas teste, receberam uma adubação básica e uniforme com macro e micronutrientes, definida em função dos resultados da análise de solo. A aplicação das rochas silicáticas e do cloreto de potássio não afetou o conteúdo de micronutrientes na parte aérea do milheto em ambos os ensaios. aMilheto aPennisetum Glaucum aPotássio aNutrição mineral1 aSILVA, D. J.1 aFARIA, C. M. B. de1 aMORAIS, A. T.