01806nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500510007826000450012930000100017449000720018452011270025665000150138365000200139865000160141865000180143465000100145265000200146265000160148265300170149865300190151565300180153410145092017-10-16 2004 bl uuuu u0uu1 u #d1 aVIEIRA, R. F. aLodo de esgoto na agriculturabestudo de caso. aJaguariúna: Embrapa Meio Ambientec2004 a22 p. a(Embrapa Meio Ambiente. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 20). aAvaliou-se a mineralização de N e a produtividade do milho em um solo submetido a freqüentes aplicações de doses crescentes de lodo de esgoto. O experimento foi conduzido em um Latossolo Vermelho-distroférrico, textura média/argilosa. Os tratamentos consistiram de parcelas sem aplicação de fertilizantes ou lodo de esgoto (testemunha), parcelas com aplicação de N mineral (NM), parcelas com dose de lodo de esgoto calculada para fornecer à cultura o mesmo teor de N do tratamento NM (1N) e parcelas com duas (2N), quatro (4N), e oito vezes (8N) a dose de lodo do tratamento 1N. Os conteúdos de N mineral no solo aumentaram com a dose de lodo. As altas concentrações de nitrato em relação às de amônio foram associadas à intensa nitrificação do solo. Altas perdas de nitrato provavelmente ocorreram nos primeiros vinte e sete dias após a incorporação do lodo, mesmo nas menores doses, sugerindo que a utilização de lodo em doses calculadas com base nas necessidades da planta e na sua taxa de mineralização medida em laboratório, poderá superestimar as quantidades a serem aplicadas ao solo. aAdubação aAdubo de Esgoto aAgricultura aLodo Residual aMilho aMineralização aNitrogênio aBiossólidos aLodo de esgoto aUso agrícola