02036naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024500440008626000090013052014720013965000170161165000140162865000170164265000200165965000220167965300170170165300110171865300150172977300740174410144462006-03-03 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aBELTRÃO, N. E. de M. aAgronegócio das oleaginosas no Brasil. c2005 aO agronegócio brasileiro é amplo. Parte significativa dele envolve as oleaginosas, com destaque para os óleos comestíveis como o de soja, que tem em média 18% de óleo nas sementes; o de algodão herbáceo, que varia entre 14% e 28%, dependendo do ambiente e da cultivar; o dendê, que tem dois tipos de óleo, o da polpa e o da amêndoa (palmiste), láurico e óleos não comestíveis como o da mamona, um dos mais valorizados no mercado internacional. Atualmente, cerca de 30% do território brasileiro está ocupado por pastos e plantações, sendo que as oleaginosas ocupam uma fração significativa, como a soja que ocupa mais de 18,5 milhões de hectares. O Brasil tem ainda sem cultivo mais de 110 milhões de hectares para o plantio de grãos e cerca de 70 milhões de hectares zoneados para o plantio do dendê, oleaginosa que mais produz óleo por unidade de área, com registros de até 15 t de óleo/hectare, com um potencial de produção de 35 bilhões de litros de óleo/ ano, estimando uma produtividade média de 5,0 t de óleo/hectare. O Brasil poderá, a curto prazo, oferecer pelo menos 60% dessa matéria-prima, para abastecer as necessidades do mundo. O biodiesel de óleos vegetais tem em média 11 % de oxigênio na molécula e o de óleo de mamona tem mais de 4,5% de oxigênio na sua estrutura, sendo menos poluente, embora com um poder de combustão menor, pois o oxigênio não gera energia, ela está nas ligações carbono-carbono. aagribusiness abiodiesel aAgronegócio aBiocombustível aPlanta Oleaginosa aAgrobusiness aBrasil aOleaginosa tInforme Agropecuário, Belo Horizontegv. 26, n. 229, p. 14-17, 2005.