01807nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500410008026000640012130000110018552011770019665000270137365000100140065000150141065000130142565300270143865300180146565300100148365300110149365300110150465300230151565300150153811374922016-02-03 1998 bl uuuu 00u1 u #d1 aSILVA, J. L. da aO Zea mays e a expansão portuguesa. aLisboa: Instituto de Investigacao Cientifica Tropicalc1998 a212 p. aA divergencia quanto a origem do Zea mays poe-se nos termos: berco unico deste cereal nas Americas; de forma diversa, origem multipla )americana, africana e asiatica); uma e outra correntes afirmando-se, em especial, nos documentos portugueses referentes a Africa. Neste estudo defende a primeira das opinioes apontadas, comeca-se por se definirem umas quantas palavras ou expressoes que sao as chaves da discussao: milho, dora ou dura, milho-zaburro, macaroca, milho-marroco, milho de Guine, milho da India, trigo-turco, milho do Brasil. Depois faz-se uma pesquisa por varios autores, a partir do primeiro quartel do seculo XV, referente as decorbertas dos portugueses nas costas da Africa e fixacao em diversos pontos das praias deste continente; tambem se utilizam alguns estrangeiros. Esta pesquisa contorna a Africa pelo ocidente, sul e costa oriental, e da um apoio maior aos significados daquelas palavras ou expressoes, chaves de discussao. De seguida, citam-se dois autores espanhois que, por caminhos diferentes, reformcam a tese da origem americana do Zea mays. Finalmente, critica-se um artigo do talvez maior defensor da tese da origem multipla deste cereal. aIntrodução de Planta aMilho aProdução aZea Mays aComercio internacional aForeign trade aMaize aOrigem aOrigin aPlant introduction aProduction