02852nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024500980008526001720018330000140035552020920036965000200246165000150248165000210249665000150251765300130253265300140254565300230255965300180258270000220260011286812016-01-08 2002 bl uuuu u00u1 u #d1 aCAVALCANTI, N. de B. aQue tecnologias os pequenos agricultores da região semi-árida do Nordeste utilizam na seca. aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 40., 2002, Passo Fundo. Equidade e eficiência na agricultura brasileira: anais. Passo Fundo: SOBER: UPFc2002 c1 CD-ROM. aO semi-árido do Nordeste brasileiro vem sendo alvo nos últimos anos de maciços investimentos na pesquisa agropecuária em busca de soluções para os problemas que afligem os pequenos agricultores desta região. Os resultados destes investimentos podem ser observados por meio do progresso tecnológico até então alcançado, através de inúmeras alternativas capazes de tornar os pequenos agricultores aptos as irregularidades climáticas, fator principal no condicionamento do seu desenvolvimento agropecuário. Contudo, a melhoria das condições de renda e, conseqüentemente, de vida, dos pequenos agricultores, dependem de um aumento da produtividade dos fatores de produção escassos, onde a geração de alternativas tecnológicas pela pesquisa constitui-se no ponto básico destas transformações. Entretanto, este progresso tecnológico não foi capaz ainda de realizar a grande transformação dos pequenos agricultores, que seria a adequação de uma agricultura de subsistencia as condições de adversidade climáticas, isto e, a uma convivencia melhor com a seca. 0 objetivo deste estudo foi identificar que alternativas tecnológicas os pequenos agricultores de cinco comunidades localizadas na região semi-árida do Nordeste utilizaram para superarem os problemas causados pelas secas de 2000 e 2001. Para realização deste estudo, foi aplicado um questionário junto a 369 pequenos agricultores das comunidades de Santo Antônio (Jaguarari, BA), Riacho do Sobrado (Casa Nova, BA), Poço do Canto (Petrolina, PE), Caldeirão da Serra (Uauá, BA) e Sftio Caladinho (Curaçá, BA) no período de janeiro a dezembro de 2000 e 2001. os resultados obtidos demonstraram que na seca de 2000 e 2001 as alternativas mais utilizadas nas comunidades para alimentação dos animais foram o mandacaru e o facheiro. Em relação à água, a cisterna rural, o barreiro e o poço artesiano foram as mais utilizadas pelos agricultores no período de seca. os pequenos agricultores das comunidades estudadas ainda utilizam as tecnologias tradicionais para convivencia com a seca. aRural sociology atechnology aSociologia rural aTecnologia aNordeste aNortheast aPequeno agricultor aSmall farmers1 aRESENDE, G. M. de