01988naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501240007626000090020052012410020965000130145065000130146365000120147665000270148865300140151565300110152965300220154065300220156265300240158465300150160870000210162370000190164477300590166311268112023-01-10 2001 bl uuuu u00u1 u #d1 aPAES, J. B. aResistencia natural de nove madeiras do semi-arido brasileiro a cupins subterraneo, em ensaio de preferencia alimentar. c2001 aOs objetivos da pesquisa foram os de avaliar a resistencia natural de nove madeiras do Semi-Arido brasileiro a cupins subterraneos em ensaio de preferencia alimentar, e correlacionar a resistencia das madeira com o teor de substancias extraido em agua quente. As madeiras estudadas foram a algaroba (Prosopis juliflora), angico, (Piptadenia macrocarpa), aroeira (Myracrodruon urundeuva), brauna (Schinopsis brasiliensis), cassia (Senna siamea), craibeira (Tabebuia aurea), cumaru (Amburana cearenses), pau-d'arco (Tabebuia impetiginosa) e o pereiro (Aspidospermapyrifolium). De cada especie foram retirados corpos-de-prova de 10,16 x 2,00 x 0,64 cm, com a maior dimensao no sentido das fibras, em quatro posicoes na direcao medula-casca no tronco. As amostras foram submetidas por 50 dias, a acao de cupins do genero Nasutitermes. A resistencia natural das madeiras de angico, cassia, pau-d'arco e pereiro nao foi afetada pela posicao na direcao medula-casca. A concentracao de extrativos soluveis em agua quente, exceto para aroeira e brauna, nao apresentou boa correlacao com a resistencia natural das madeiras ensaiadas, uma vez que as madeiras mais resistentes (pau-d'arco e pereiro) nao figuraram entre as mais ricas em extrativos. aEspĂ©cie aFloresta aMadeira aPreferĂȘncia Alimentar aAvaliacao aBrasil aCupim subterraneo aRecursos naturais aResistencia natural aSemi-Arido1 aMORAIS, V. de M.1 aLIMA, C. R. de tBrasili Florestal, Brasiliagn.72, p.59-69, nov. 2001.