02253naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501020008226000090018450001230019352013180031665000200163465000200165465000280167465000140170265300180171665300270173465300260176165300140178770000170180170000230181870000200184170000250186177300890188611261932018-07-11       2007    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aGONÇALVES, L. D.  aHerança de acilaçúcares em genótipos de tomateiro provenientes de cruzamento interespecífico  c2007  aTítulo em inglês: Inheritance of tomato leaflet acylsugar contents in genotypes derived from an interspecific cross.  aO objetivo deste trabalho foi determinar a herança da produção de acilaçúcares em genótipos de tomateiro, em uma população segregante (F2) do terceiro retrocruzamento, para Lycopersicon esculentum Mill. 'TOM-584', a partir da espécie L. pennellii 'LA-716'. A determinação do teor de acilaçúcares foi realizada com metodologia para determinação de açúcares redutores. Os dados foram utilizados para verificação da herança monogênica, sob diferentes graus de dominância (GD) presumidos, por meio do teste qui-quadrado. Para verificar a existência de efeitos aditivos e não aditivos de um gene maior e de possíveis poligenes, utilizou-se o método da máxima verossimilhança. Para os diferentes GD testados, na faixa compreendida entre -0,7 e -0,4, a hipótese de herança monogênica não pôde ser descartada, o que indica a ação de alelo recessivo, com dominância incompleta na expressão de alto teor de acilaçúcares. Por meio de modelos genéticos pela função de verossimilhança, a hipótese de herança monogênica foi confirmada. Plantas de tomateiro, com boa resistência a artrópodos-praga, mediada pelo aleloquímico acilaçúcar, podem ser obtidas com eficiência em populações de retrocruzamentos, a partir do cruzamento interespecífico L. esculentum x L. pennellii.  aallelochemicals  apest resistance  aLycopersicon Esculentum  aSeleção  aaleloquímico  aLycopersicon pennellii  aresistência à praga  aselection1 aMALUF, W. R.1 aCARDOSO, M. das G.1 aGOMES, L. A. A.1 aNASCIMENTO, I. R. do  tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 42, n. 5, p. 699-705, maio 2007