02283naa a2200409 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500720007726000090014950000410015852011610019965000140136065000160137465000240139065000200141465000130143465000110144765000180145865000110147665000110148765000180149865300270151665300160154365300250155965300240158465300120160865300210162065300200164165300350166165300170169665300200171365300150173370000200174870000180176877300870178611196102010-04-08 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aURQUIAGA, S. aProdução de biocombustíveisba questão do balanço energético. c2005 aAutoria: BOODEY [ i.e BODDEY], R. M. aAtualmente existe um crescimento interesse por fontes alternativas de energia, principalmente por aquelas que contribuam em mitigar as emissões de C02, característica das fontes tradicionais de energia fóssil. Para isso, o uso de biocombustíveis, como lenha, carvão vegetal, bio-etanol, óleo de dendê e biodiesel produzido pela esterificação de óleos vegetais com metanol e etanol, são vistos hoje como alternativas viáveis. Contudo, pouca atenção vem sendo dada aos estudos do balanço energético, que estabelece a relação entre o total de energia fóssil investida em todo o processo da produção do biocombustível, incluindo-se o processo agrícola e industrial. Somente culturas de alta produção de biomassa e com baixa adubação nitrogenada, como a cana-de-açúcar e dendê, têm apresentado balanços energéticos altamente positivos (media de 8,7). No caso do biodiesel de mamona, o balanço energético e baixo (<2), o que poderia ser melhorado mediante seleção de variedades para alto rendimento e substituição e ou redução da adubação nitrogenada com o uso de leguminosas-adubos verdes em rotação ou consórcio. abiodiesel aAgricultura aBalanço de Energia aBiocombustível aBiomassa aDendê aEfeito Estufa aEtanol aMamona aÓleo Vegetal aAdubação nitrogenada aAgroenergia aBalanço energético aBiodiesel de mamona aBiofuel aCana-de-açúcar aEnergia fóssil aFontes alternativas de energia aMeio Abiente aÓleo de dendê aSugar cane1 aALVES, B. J. R.1 aBOODEY, R. M. tRevista de Política Agrícola, Brasília, ano 14gn. 1, p. 42-46, jan./mar. 2005.