02259nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501880008026001640026830000140043252014940044665000130194065000110195370000200196470000170198470000170200170000180201870000170203621806302025-10-28       2006    bl uuuu     u01u1 u    #d1 aMONTARDO, D. P.  aDinâmica da pastagem natural da região da Campanha do Rio Grande do Sul manejada sob a forma de três sistemas de alimentação de fêmeas de corte em recria.h[electronic resource]  aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Anais dos resumos [...]. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecniac2006  c1 CD-ROM.  aAs pastagens nativas do Rio Grande do Sul constituem a base alimentar da pecuária de corte gaúcha. No entanto, esse ecossistema está sob pressão de atividades agrícolas de maior apelo econômico, porém de menor sustentabilidade ambiental. Assim,o objetivo do trabalho foi estudar a dinâmica da pastagem natural da região da Campanha do RS manejada sob a forma de três sistemas alimentares de fêmeas de corte, na tentativa de contribuir com a elaboração de um sistema de produção com bom retorno econômico e baixo impacto ambiental. Foram avaliados três sistemas de alimentação de agosto a dezembro de 2005: Pastagem Natural Melhorada pela introdução de forrageiras temperadas, Pastagem Natural Diferida no início do outono, e Pastagem Natural diferida no início do outono suplementada com sal proteinado. Não houve diferença entre os tratamentos para taxa de acúmulo de matéria seca. No ano de introdução das espécies forrageiras temperadas via sistema de parcagem, a Pastagem Natural Melhorada mostrou dificuldades em acumular massa de forragem mesmo sob condições de oferta de forragem mais elevadas quando em comparação as pastagens nativas diferidas no início do outono, atingindo níveis satisfatórios apenas a partir do mês de outubro. Pastagens naturais diferidas no final do verão e início de outono mostraram-se capazes de manter bons níveis de massa de forragem durante o inverno desde que sejam mantidos bons níveis de oferta de forragem.  aForragem  aManejo1 aGENRO, T. C. M.1 aNABINGER, C.1 aNESKE, M. Z.1 aMILANO, L. R.1 aORQIS, M. G.