03776naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001902400350006010000170009524501200011226000090023250000180024152028930025965000270315265000130317965000170319265000200320965000250322965300130325465300160326765300170328370000170330070000230331770000220334070000200336270000200338270000150340277300450341721781822025-08-21 2025 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1017/S03768929251001552DOI1 aFOERSTER, N. aPervasive mercury contamination of a semi-aquatic apex predator across the Pantanal wetland.h[electronic resource] c2025 aOnline First. aAs apex predators, giant otters (Pteronura brasiliensis) are susceptible to the bioaccumulation of heavy metals, particularly in regions where gold-mining contributes to mercury (Hg) pollution. This is the broadest-scale study assessing Hg and selenium (Se) concentrations in the Pantanal. Samples from 10 sites across the Pantanal were analysed using inductively coupled plasma mass spectrometry. We constructed a two-factor generalized additive model (GAM) to investigate the relationship between Hg concentrations in giant otters and their location along river courses in gold-mining areas. To determine the feasibility of merging the dataset from the present study with the dataset of a previous study carried out by our group during 2016–2017, we included the datasets as a factor in the analysis. The GAM results supported the feasibility of merging the datasets. Additionally, we measured Se concentrations due to their potential to mitigate Hg toxicity. Higher Hg levels were found in otters from watercourses near gold-mining areas, with concentrations decreasing downstream, revealing a contamination gradient and the extensive impact of local pollution on wetlands. The highest Hg concentration was recorded in the Bento Gomes River, within a gold-mining area, whereas otters from unconnected sites exhibited lower Hg levels. Tradução sumário: como predadores de topo, as ariranhas (Pteronura brasiliensis) são suscetíveis à bioacumulação de metais pesados, especialmente em regiões onde a mineração de ouro contribui para a poluição por mercúrio (Hg). Este é o estudo em maior escala já realizado para avaliar as concentrações de Hg e selênio (Se) no Pantanal. Amostras de 10 locais distribuídos pelo Pantanal foram analisadas por espectrometria de massas com plasma acoplado indutivamente. Construímos um modelo aditivo generalizado (GAM) de dois fatores para investigar a relação entre as concentrações de Hg em ariranhas e sua localização ao longo de cursos d’água em áreas de mineração de ouro. Para verificar a viabilidade de combinar o conjunto de dados do presente estudo com o de um estudo anterior realizado por nosso grupo entre 2016–2017, incluímos os dois conjuntos como um fator na análise. Os resultados do GAM confirmaram a viabilidade da fusão dos conjuntos de dados. Além disso, medimos as concentrações de Se devido ao seu potencial de atenuar a toxicidade do Hg. Níveis mais altos de Hg foram encontrados em ariranhas de cursos d’água próximos a áreas de mineração de ouro, com concentrações decrescendo a jusante, revelando um gradiente de contaminação e o amplo impacto da poluição local sobre áreas úmidas. A maior concentração de Hg foi registrada no rio Bento Gomes, dentro de uma área de mineração de ouro, enquanto ariranhas de locais não conectados apresentaram menores níveis de Hg. aPteronura brasiliensis aToxicity aWild animals aAnimal Selvagem aIntoxicação Animal aAriranha aBento Gomes aGiant otters1 aSORESINI, G.1 aLEUCHTENBERGER, C.1 aBÓCOLI, D. de A.1 aPAIVA, J. de B.1 aBRAIT, C. H. H.1 aMOURAO, G. tEnvironmental Conservation, p.1-6, 2025.