02717nam a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501450008026003040022552019200052965000100244970000270245970000180248670000200250470000230252421778502025-08-08 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aGOMES, I. da S. aDeterminação de cumarina em recursos genéticos de Mikania glomerata Sprengel E M. laevigata Schultz BIP EX. Baker.h[electronic resource] aIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE METODOLOGIAS E GESTÃO DE LABORATÓRIOS DA EMBRAPA, 19.; SIMPÓSIO SOBRE PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS E A RASTREABILIDADE DOS RESULTADOS DA AGROPECUÁRIA, 6., 2014, Fortaleza. Unir talentos para ultrapassar fronteiras: anais. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropicalc2014 aO objetivo deste estudo foi padronizar metodologia analítica por HPLC-PDA (cromatografia líquida de alta eficiência – detector de arranjo de diodos) e avaliar o conteúdo de cumarina em folhas de 18 acessos de guaco coletados em 12 hortos de plantas medicinais no Brasil. A cumarina foi extraída a partir de 0,5 g de folhas secas (estufa ventilada, 40oC) e homogeneizadas (40 mesh), usando 50 ml de etanol 70% em banho ultra-som (30 min, 30oC). Separação em coluna Zorbax EclipseAgilent® 4,6 x 250 mm 5 μm; gradiente de eluição acetonitrila: H3PO4 0,1%; (acetonitrila: 0 min, 16%; 12 min, 20%; 22 min, 30%); fluxo: 1 mL/min. Detecção: 275 nm; Limite de detecção: 0,1 μg/mL; Faixa linear (quantificação): 0,2-143 μg/mL (r = 0,99999). Recuperação: 99-103%. Os teores de cumarina em M. glomerata variaram entre não detectado (em dois acessos sem o "aroma típico de guaco") e 1737,4±10,7 mg/100 (em acesso com "forte aroma de guaco"). Outro acesso classificado como "aroma normal" apresentou 787,0±12,3 mg/100g de cumarina. Embora teores elevados tenham sido encontrados em dois acessos de M. glomerata (1.677,3 ± 14,8 e 1737,4±10,7 mg/100g), um acesso de M. laevigata também mostrou teor igualmente elevado de cumarina (1865,5±57,7 mg/100g). A metodologia padronizada mostrou-se simples, rápida e eficaz para a determinação de cumarina em guaco e os resultados confirmaram sugestões anteriores, associando ausência e presença de aroma típico de guaco ao seu teor de cumarina. A grande variação encontrada nos acessos avaliados indica a necessidade de seleção de genótipo adequado para atender as demandas nos hortos e viveiros de plantas medicinais no Brasil. Além disso, os resultados sugerem que, embora M. glomerata seja a espécie mais comumente encontrada nos hortos, as duas espécies poderiam ser usadas indistintamente, conforme indicação na Farmacopeia Brasileira. aGuaco1 aALVES, R. de B. das N.1 aVIEIRA, R. F.1 aSILVA, D. B. da1 aCOSTA, T. da S. A.