01765nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500830008026001340016330000140029750000200031152011850033165000130151665000160152970000210154570000170156621760052025-05-26 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVEIRA, L. J. aCorós em plantas de lavourabbiologia e comportamento.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais. Viçosa, MG: UFVc2008 c1 CD-ROM. aResumo n. 815-3 aA maioria das espécies de corós rizófagos consideradas pragas de plantas cultivadas no Brasil são melolontídeos pertencentes às subfamílias Melolonthinae (ex.: Demodema brevitarsis Blanch., Liogenys spp., Phyllophaga spp. e Plectris pexa Germar) e Dynastinae (ex.: Aegopsis bolboceridus (Thomson), Cyclocephala spp., Diloboderus abderus Sturm., Dyscinetus dubius (Olivier), Dyscinetus gagates Burm., Euetheola humilis Burm., Ligyrus ebenus (De Geer) e Stenocrates spp.). Algumas espécies de Rutelinae, como Anomala testaceipennis Blanch. também são relatadas como pragas de lavouras e de pastagens. De uma perspectiva geral, os melolontídeos, além de compartilharem com as demais famílias da ordem Coleoptera a estratégia de explorar nichos distintos na fase adulta e na imatura, utilizam mais duas estratégias gerais para explorarem os recursos alimentares: polifagia e ciclo longo. Entretanto, o sucesso de cada espécie também está intimamente ligado aos mecanismos de localização, seleção e utilização dos hospedeiros por adultos e larvas, bem como ao comportamento de resposta aos fatores bióticos e abióticos predominantes na região de ocorrência. aSoybeans aEntomologia1 aSALVADORI, J. R.1 aAVILA, C. J.