01389naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500950008026000090017552009330018465000160111765000130113365000140114665000100116077300490117021719002025-02-10 2023 bl uuuu u00u1 u #d1 aCUNHA, G. R. da aAs estiagens no Rio Grande do Sul e o desafio da gestão de riscos.h[electronic resource] c2023 aNo su do Brasil, estiagens no período primavera-verão são fenômenos recorrentes. Impactos negativos na agricultura e pecuária, na prestação de serviços de abastecimento urbano de água para a população e, de resto, em toda a economia regional, podem ser diagnosticados, com maior ou menor vulto, conforme a magnitude e a duração de cada evento de estiagem. Nos últimos 52 anos (1970- 2022), podemos considerar que pelo menos 15 estiagens assolaram o Rio Grande do Sul. Foram elas e as respectivas safras: 1977/78; 1978/79; 1981/82; 1985/86; 1987/88; 1990/91;1995/96; 1996/97; 1998/99; 1999/00; 2003/04; 2004/05; 2011/12; 2019/20; e 2021/22. Em cada uma dessas, as particularidades dos eventos, as assimetrias na ocorrência de chuvas entre locais e as diferenças do padrão de tecnologia de produção entre empreendimentos agrícolas, na mesma região, definiram a magnitude dos impactos na agropecuária gaúcha. aAgricultura aEstiagem aPecuária aRisco tRevista da AEAPA, ed. 2, ano 2, p. 12, 2023.