03494nam a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000200008224501970010226002230029930000120052252023470053465000130288165300330289465300270292765300240295465300210297870000270299970000180302670000200304470000200306470000220308470000250310670000180313170000190314970000240316821716192025-11-24 2024 bl uuuu u00u1 u #d a978-65-85111-24-91 aBELLO, H. J. S. aDesenvolvimento da resistência anti-helmíntica em população recém-restabelecida com isolado suscetível de Haemonchus contortus por infecção artificial de ovinos.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 22., 2024, Pirenópolis, GO. Parasitologia veterinária aplicada: busca por soluções e inovações: anais do evento. Pirenópolis, GO: CBPV, 2024. p. 529.c2024 ap. 529. aResumo: Uma população de Haemonchus contortus, altamente resistente a benzimidazois e imidazotiazois, foi substituída por um isolado laboratorial suscetível de H. contortus em um rebanho de ovelhas no final da gestação. A suscetibilidade anti-helmíntica da população recém-estabelecida foi avaliada em cordeiros oriundos de duas montas, produtos de matrizes infectadas artificialmente. As ovelhas foram divididas em três grupos: Controle (C), Substituição Parcial (SP) e Substituição Total (ST). Os grupos SP e ST foram desverminados por três dias consecutivos com anti-helmínticos (monepantel (2,5 mg/kg PV, albendazol (20 mg/kg PV) e levamisol (9,4 mg/kg PV)), infectados artificialmente com 3.000 L3 de isolado suscetível de H. contortus e divididos em dois piquetes: contaminado naturalmente por parasitas resistentes (SP) e outro livre de contaminação (ST). O grupo C não recebeu tratamento anti-helmíntico e foi alocado em pastagem contaminada naturalmente por parasitas resistentes. Para manter a suscetibilidade da nova população, o tratamento seletivo foi implementado usando associação de albendazol e levamisol, quando apresentavam OPG >10000 e/ou VG≤ 24. A substituição bem-sucedida da população resistente por uma população suscetível foi confirmada usando medições fenotípicas como contagem de ovos por grama de fezes (OPG) e teste de redução na contagem de ovos (TRCOF) nas matrizes (redução de 85%, 92% e 97% em C, SP e ST, respectivamente) e nos cordeiros ( 60%, 74% e 98% em C, SP e ST, respectivamente). Entretanto, aos 187 dias de vida, o TRCOF realizado nos cordeiros indicou eficácia de 35%, 44% e 89% em C, SP e ST, respectivamente. Na monta seguinte, não foi feita nova infecção artificial, mas as matrizes permaneceram em seus grupos iniciais e produziram novos cordeiros. O TRCOF realizado nos cordeiros do segundo ano, aos 105 e aos 189 dias de vida, resultou em eficácia de 60%, 81% e 82%, e em 40%, 86% e 89%, em C, SP e ST, respectivamente. Apesar do retorno da resistência, os grupos SP e ST usufruíram do dobro da eficácia dos antihelmínticos utilizados, albendazol e levamisol associados, em relação ao C. É possível diluir a resistência antihelmíntica com uso de parasitas suscetíveis, a eficácia ≥ 95% não foi mantida a longo prazo no rebanho. aCordeiro aNematódeos gastrintestinais aResistência múltipla aTratamento seletivo aWorm replacement1 aKAPRITCHKOFF, R. T. I.1 aMELITO, G. R.1 aCOSTA, E. C. DA1 aCUNHA, A. F. DA1 aSANTOS, J. C. DOS1 aFIORENTINO, M. I. M.1 aBARBÉRIO, A.1 aESTEVES, S. N.1 aCHAGAS, A. C. de S.