02234naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001902400310006010000190009124501180011026000090022852014400023765000160167765000130169365000100170665000120171665000100172865000250173865000100176370000210177370000160179470000200181070000190183070000250184977300820187421696882024-11-27       2024    bl uuuu     u00u1 u    #d7 a10.55905/oelv22n1-0062DOI1 aGEMAQUE, T. C.  aMetal concentrations (Fe and Zn) in Macrobrachium amazonicum from Brazilian Amazon rivers.h[electronic resource]  c2024  aO objetivo desse trabalho foi analisar a contaminação por ferro (Fe) e zinco (Zn) no camarão Macrobrachcium amazonicum na região da foz do Rio Amazonas no Estado do Amapá, tendo em vista as atividades de aquicultura e pesca. Foram utilizados 90 camarões, sendo 45 fêmeas e 45 machos de M. amazonicum. Os animais (30) foram coletados em três pontos diferentes, sendo Mazagão Velho em Mazagão, comunidade da Ilha de Santana um distrito do município brasileiro de Santana e Arquipélago do Bailique. As determinações de Fe e Zn foram realizadas por espectrofotometria de absorção atômica de chama convencional. Foi observado o maior acúmulo de Zn nos órgãos e menor concentrações de Zn no músculo e no exoesqueleto de M. amazonicum. O Fe teve maior acúmulo nos órgãos seguido de exoesqueleto e músculo. A acumulação de Zn nos órgãos dos machos foi maior do que no músculo e exoesqueleto enquanto as concentrações de Fe foram maiores nos órgãos, seguido do exoesqueleto e músculo. Nas fêmeas, a acumulação de Zn foi maior nos órgãos, não havendo diferença entre músculo e exoesqueleto. Conforme o presente estudo, para manter níveis de segurança alimentar, o consumo de camarões de água doce capturados e cultivados em Mazagão, Arquipélago do Bailique e comunidade de Ilha de Santana devem ser limitados a uma dose diária de ingestão de camarão de 96,52 g para Fe e de 226,81 g para Zn.  aAquicultura  aCamarão  aFerro  aMineral  aPesca  aSegurança Alimentar  aZinco1 aDAMASCENO, L. F.1 aLIMA, L. S.1 aCOSTA, D. P. da1 aLIMA, J. de F.1 aMIRANDA FILHO, K. C.  tObservatório de la Economía Latinoamericanagv. 22, n. 1, p. 110-138, 2024.