01704naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501640008026000090024452009100025365000140116365000120117765000120118965000120120165000110121365300350122465300150125965300170127465300160129165300300130770000140133770000210135177300660137210116652016-11-03 1993 bl uuuu u00u1 u #d1 aVALARINI, P. J. aMétodos para detecção de Clavibacter michiganense subsp. michiganense e Xanthomonas campestris pv. vesicatoria em sementes de tomate.h[electronic resource] c1993 aVisando detectar Clavibacter michiganense subsp. michiganense (Cm) e Xanthomonas campestris pv. vesicatoria (Xcv) em sementes de tomate, duas técnicas foram comparadas: meio semi-seletivo e planta indicadora. Os seguintes parâmetros foram avaliados: soluções extratoras de Cm e Xcv de sementes inteiras e moídas, especificidade e sensibilidade. Os resultados mostraram que os meios semi-seletivos MB1M (MB1 + telurito de potássio, ácido borico e benomil) e TAM (peptona, brometo de potássio, cloreto de cálcio, agar + Tween 80, cefalexina e clorotalonil), foram mais eficientes para detecção de Cm e Xcv, a partir de sementes moídas em tampão fosfato do que os meios disponíveis e, apresentaram maior especificidade e sensibilidade, detectando 10(2) - 10(3) ufc/ml de Cme Xcv em comparacao a 10(3) - 10(4) ufc/ml da inoculação em plântulas de tomateiro (cvs. Angela Gigante e Santa Cruz). aBactéria aDoença aMétodo aSemente aTomate aClavibacter michiganense subsp aDetecção amichaganense avesicatoria aXanthomonas campestris pv1 aALVES, V.1 aMENDES, M. D. L. tFitopatologia Brasileiragv.18, p.311, ago. 1993. Suplemento.