02076nam a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501350008126002060021630000180042252014240044065000100186465300290187465300150190321622902024-02-27 2023 bl uuuu u00u1 u #d1 aGUIMARAES, D. P. aDiagnóstico do monitoramento pluviométrico no Brasil com base em estações meteorológicas e satélites.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 22., 2023, Natal. A agrometeorologia e a agropecuária: adaptação às mudanças climáticas: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Agrometeorologiac2023 ap. 1628-1634. aEsse trabalho avaliou a eficiência das estações terrestres e bases de satélite/reanálise para o monitoramento diário das chuvas no Brasil. Dados de precipitação pluviométrica durante três meses em 32 municípios brasileiros foram coletados de estações meteorológicas automáticas do Inmet e de 313 pluviômetros automáticos do Cemaden após uma análise de consistência de 52 estações do Inmet e de 493 pluviômetros automáticos indicando alta quantidade de estações terrestres inapropriadas para o estudo. A correlação entre as bases de chuva tende a enfraquecer decaindo cerca de 1% para cada quilômetro de afastamento do posto de coleta. As estações terrestres, em boas condições de funcionamento, apresentam dados mais precisos que os obtidos de bases de satélite/reanálise. A melhor aderência entre os dados observados e estimados por sensores espaciais foi observada para a base do GPM-IMERG, da NASA, porém apresentando tendências de superestimativas. As bases CHIRPS apresentaram os menores desvios em torno das médias, mas foram ineficientes para estimar as chuvas de pequenas magnitudes. Os piores resultados foram gerados pelas bases do NASA Power. O monitoramento das chuvas no Brasil a partir de bases de satélite/reanálises depende de análises de séries de longas durações e avaliações de calibração das bases de dados para uso em nossas condições climáticas. aChuva aEstação meteorológica aReanálise