02123nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024502190008426000160030330000100031950001500032952011690047965000150164865000200166365000220168365000230170565000120172865000100174065000160175065000170176665000120178365000190179565000120181465300190182621621362024-02-20 2009 bl uuuu m 00u1 u #d1 aLISBOA, O. A. de S. aUtilização de palhadas e extratos de Crotalária juncea L. e Brachiária decumbens Stapf. como alternativa no controle da germinação e emergência de sementes de algumas plantas daninhas.h[electronic resource] a2009.c2009 a80 f. aDissertação (Mestrado em Biologia Celular e Molecular) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Orientador: Agostinho Dirceu Didonet, CNPAF. aA alelopatia pode constituir-se um modo alternativo para o controle de plantas daninhas. A utilização de palhadas de plantas de cobertura de solo como barreira mecânica, ou os produtos resultantes da sua decomposição, podem impedir a germinação e o desenvolvimento de algumas espécies de plantas daninhas. Este trabalho objetivou avaliar o efeito físico de palhadas de crotalária (Crotalaria juncea L.) e braquiária (Brachiaria decumbens Stapf.) sobre a germinação de sementes de picão (Bidens pilosa), corda de viola (Ipomoea coccinea L.), pé de galinha (Eleusine indica L.), leiteiro (Euphorbia heterophylla L.) e timbete (Cenchrus echinatus L.), assim como seu possível efeito alelopático oriundo da decomposição destas palhadas ao longo do tempo. Objetivou também avaliar o efeito dos extratos aquosos obtidos destas palhadas sobre a germinação das sementes destas plantas daninhas e de alface. Também, foram analisados os principais metabólitos encontrados nos extratos aquosos obtidos das duas palhadas, assim como aos teores de fenóis e flavonóides ao longo de quatro semanas de armazenamento dos extratos (0, 7, 14, 21 e 28 dias). aAlelopatia aCobertura Morta aCobertura Vegetal aCrotalária Juncea aExtrato aFenol aFlavonóide aGerminação aPalhada aPlantio Direto aSemente aExtrato aquoso