03092nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501120007926001310019149000700032252022820039265000130267465000140268765000190270165000140272065000140273470000220274870000170277070000250278770000200281270000180283221619382024-02-10 2023 bl uuuu u00u1 u #d1 aCRUZ, M. T. da aProdução de frutos de maracujá-azedo sobre maracujazeiros nativos em Mato Grosso.h[electronic resource] aIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 12., 2023. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 17.c2023 a(Embrapa Agrossilvipastoril. Eventos Técnicos & Científicos, 1) aResumo: O Brasil é o maior produtor mundial de maracujá. A cultura está entre as fruteiras tropicais mais plantadas no Brasil, com grande importância social e econômica em virtude de ser uma fruteira cultivada predominantemente por pequenos produtores e com boa rentabilidade econômica. A fusariose do maracujazeiro tornou-se, nos últimos anos, fator de grande importância para a cultura, pois alguns produtores chegam a ter seus pomares totalmente comprometidos, limitando a área de cultivo, e a resistência genética é uma das alternativas para o controle. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a produção, o peso médio e o número de frutos de maracujazeiro-azedo sobre porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e quatro tratamentos. As parcelas foram constituídas por oito plantas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em sementeira, e depois foram transplantadas para tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os “seedlings” de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 60 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora giberti (acesso CNPMF), P. nitida e P. alata (acesso Coopernova), além do pé-franco de P. edulis como testemunha. A cultivar ‘BRS Rubi do Cerrado’ foi utilizada como copa. A produção, o peso médio e o número de frutos foram avaliados a partir 180 dias após a realização do plantio, com a pesagem e contagem dos frutos semanalmente. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott a 5% de significância. Observou-se que a cultivar BRS Rubi do Cerrado enxertada, nos diferentes porta-enxertos, apresentou maior produtividade em relação a pé-franco. A cultivar enxertada sobre P. giberti e P. nitida apresentou melhor desempenho para peso de frutos, número de frutos e produtividade. aEspécie aFusariose aPassifloraceae aPlântula aVariedade1 aDEBASTIANI, R. F.1 aRONCATTO, G.1 aBOTELHO, S. de C. C.1 aWRUCK, D. S. M.1 aROMANO, M. R.