02114naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400500006010000260011024500900013626000090022652014270023565000260166265000110168865000220169965000170172165000090173870000160174770000180176370000190178170000230180077300490182321593412023-12-07 2019 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.22491/rca.2019.29792DOI1 aFERREIRA, R. L. da C. aTráfego de máquinas agrícolas em cultivo de palma de óleo.h[electronic resource] c2019 aEmbora a palma de óleo seja cultivada em grande escala e em diferentes tipos de solos no estado do Pará, mudanças nas propriedades físicas do solo nestas áreas não vêm sendo monitoradas. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade física de um Latossolo Amarelo cultivado com palma de óleo após 30 anos de implantação. Amostras de solo com estrutura deformada e indeformada foram coletadas nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm, na zona de tráfego. O grau de compactação (GC) foi calculado a partir da densidade máxima do solo obtida pelo teste de Proctor e sua resistência à penetração (RP) determinada em amostras equilibradas em dez potenciais matriciais. Influência das mudanças temporais da umidade do solo na RP também foram avaliadas. Os parâmetros GC e RP demonstraram que a área avaliada apresenta compactação. O GC nas duas profundidades ficou acima de 90% sendo mais intenso na camada de 0-20 cm. Porém, quando avaliado pela RP, o estado de compactação foi mais evidente na camada de 20-40 cm e, as variações na umidade do solo ao longo de um ano mostraram que nos meses mais secos o solo apresenta valores limitantes de RP nesta camada. Desta forma, este estudo indica que o crescimento e desenvolvimento da palma de óleo pode estar sendo restringido pela compactação e sobretudo pela elevada resistência à penetração nos meses de menor disponibilidade de água. aCompactação do Solo aDendê aElaeis Guineensis aResistência aSolo1 aSATO, M. K.1 aRODRIGUES, S.1 aLIMA, H. V. de1 aTEIXEIRA, O. M. M. tRevista de Ciências Agráriasgv. 62, 2019.