02038nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501260007826000800020450000160028452014130030065000250171365000170173865000130175565000200176865000150178865300130180370000160181621575982023-10-31 1997 bl uuuu u00u1 u #d1 aFORTES, J. F. aControle biológico e químico de Monilinia fructicola, com tratamento pós-colheita de pêssegos.h[electronic resource] aFitopatologia Brasileira, Brasília, v. 22, p. 264, 1997. Suplemento.c1997 aResumo 186. aMolinia fructicola (Wint.) Honey, podridão parda, e fator limitante na produção de pêssegos na região de Pelotas, RS. Ataca ramos, flores e frutos, estendendo os riscos de perdas até a comercialização. Para prevenir perdas pós-colheita recomenda-se tratamento químico dos frutos, sendo o Iprodione um dos mais eficientes. Devido a inexistência de produtos biológicos para tratamentos pós-colheita, iniciou-se na EMBRAPA-CPACT, linha de estudo, que resultou no isolamento de Bacillus subtilis de flores de pessegueiro, com ação inibidora ao M. fructicola. Os tratamentos constaram de: T1 - Iprodione 0,075% + frigoconservacao a 4oC; T3 - Iprodione 0,075%; T4 - B. subtilis 4000 ppm; T5 - B. subtilis 8000 ppm; T6 Iprodione 0,062%; T7 - B. subtilis 2000 ppm comparados a testemunha sem tratamento (T8). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 8 tratamentos, 4 repetições, 20 frutos por parcela. Os frutos foram imersos por 30 seg. nas soluções e após secos, inoculados com suspensão de 2x10 5 esporos/ml. Os tratamentos sem frigoconservacao foram mantidos a temperatura ambiente em torno de 25oC e UR acima de 95%, sendo avaliados após 3 dias. Os dados em percentagem dos frutos infectados, foram transformados para arc sen/100 e analisados estatisticamente. Os tratamentos T1 e T2 foram superiores a T3, T4, T5, T6 e T7, e estes superiores a testemunha (DUNCAN 5%). aMonilinia fructicola aFruticultura aPêssego aPodridão Parda aTratamento aControle1 aBETTIOL, W.