01908naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500620008026000090014252012570015165000100140865000240141865000250144265000120146765300230147965300520150265300250155465300210157977300900160021575112023-10-26       1979    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aREIS, G. G. dos  aAbsorção de água pelas sementes de castanha-do-Brasil.  c1979  aFoi estudada, em duas faixas de temperatura (27 + 2' C e 43 + 3' Q, a absorção de agua pelas sementes de castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa H. BX.) de três e de quatro estrias, inteiras e com o tegumento enfraquecido por escarificação; e pelas sementes de três estrias, inteiras e com o endosperma exposto numa extremidade. De modo geral, as sementes apresentaram baixa absorção de agua em todos os tratamentos (&lt 26% de agua absorvida em relação ao peso inicial). Não houve diferença na absorção de agua entre sementes de três e de quatro estrias. Nem a exposição do endosperma ou o enfraquecimento do tegumento nem o aumento da temperatura foram eficientes em favorecer a absorção de agua pelas sementes. Estes resultados confirmam, em parte, a hipótese de que os tegumentos dessas sementes não impendem a fase inicial de absorção de agua. E possível, no entanto, que esta reativação lenta do metabolismo das sementes, observada através do curso da absorção de agua, deva-se, em grande parte, a impermeabilidade do tegumento e/ou do endosperma as trocas gasosas, e/ou à presença de inibidores da germinação e/ou a um ineficiente desenvolvimento do embrião. castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa H. B. K.);  aSeeds  aAbsorção de Água  aBertholletia Excelsa  aSemente  aCastanha-do-Brasil  aCastanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa H B K)  aEmbebicao de semente  aWater absorption  tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 14, n. 4, p. 397-400, out. 1979.