01879nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500970008126000460017830000100022449000780023450000090031252011180032165000320143965000180147165000220148965000170151165300240152865300460155270000180159870000210161621572392023-11-09 2023 bl uuuu u0uu1 u #d1 aFONTES, J. R. A. aInfluência da densidade de plantas de feijão-mungo-verde no crescimento de Capim-camalote. aManaus: Embrapa Amazônia Ocidentalc2023 a16 p. a(Embrapa Amazônia Ocidental. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 49). aODS. aA interferência de plantas daninhas no feijão-mungo-verde (Vigna radiata) é o principal fator biótico que prejudica o crescimento das plantas e a produtividade. O aumento da densidade de plantas de feijão-mungo-verde é uma estratégia empregada para promover o desenvolvimento mais rápido do dossel da cultura e maior sombreamento da superfície do solo e das plantas daninhas emergidas, o que reduz a germinação de sementes e o crescimento das plantas daninhas. O objetivo do experimento foi avaliar a influência de densidades de plantas de feijão-mungo-verde (30, 40 e 50 plantas m-2, espaçamento entre fileiras de 50 cm) na produção de massa de matéria seca de capim-camalote (Rottboellia cochinchinensis) e na produtividade de grãos. Com densidades de 40 e 50 plantas m-2 ocorreu redução significativa da massa de matéria de capim-camalote em relação à densidade de 30 plantas m-2, porém insuficiente para evitar a interferência na produtividade, sendo necessário realizar o controle do capim-camalote com aplicação do clethodim (108 g ha-1) ou capina aos 25 dias após a semeadura. aRottboellia cochinchinensis aVigna radiata aControle Cultural aErva Daninha aFeijão-mungo-verde aObjetivos de Desenvolvimento Sustentável1 aATROCH, A. L.1 aMORAIS, R. R. de