02171naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501430007926000090022252014420023165000120167365000170168565300320170265300220173465300280175670000220178470000200180670000250182670000230185177300670187421570692023-10-03       2022    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aREBELLO, F. K.  aFrutas potenciais da Amazôniabanálise da preferência dos consumidores no município de Belém, estado do Pará.h[electronic resource]  c2022  aA alimentação adequada e saudável é um dos pilares da qualidade de vida. As frutas, neste contexto, são importantes aliadas no fornecimento de nutrientes fundamentais para a saúde humana e prevenção de várias doenças. Na Amazônia existem 163 frutas comestíveis, sendo que boa parte tem potencial de exploração econômica, mas ainda são subutilizadas. Nesta pesquisa, avalia-se o potencial do consumo de frutas no município de Belém, capital do estado do Pará, um dos principais centros urbanos da Amazônia, a partir do levantamento de dados primários junto a uma amostra representativa de consumidores. As análises desenvolvidas indicaram 60 frutas consumidas localmente, entre nativas e exóticas. As cinco mais preferidas foram: banana, maçã, açaí, mamão e manga. A disposição per capita mensal a gastar com frutas variou entre R$ 4,00 e R$ 600,00, sendo que a média foi de R$ 37,44 e o estrato com maior participação ficou entre R$ 4,00 e R$ 20,00, que representou 44,93% dos consumidores. A fruticultura na Amazônia, principalmente no estado do Pará, se beneficiaria com investimentos em pesquisa e desenvolvimento para expandir a produção e oferta de frutas no mercado local com preço acessível, bem como, com estratégias de marketing, na linha de nudge, pois estimularia o consumo, fortalecendo o padrão nutricional e de saúde coletiva, ao mesmo tempo em que alavancaria a economia paraense.  aDemanda  aFruticultura  aComercialização agrícola  aDemanda de frutas  aPerfil dos consumidores1 aCARDOSO, N. R. P.1 aHOMMA, A. K. O.1 aSANTOS, M. A. S. dos1 aJESUS, A. P. M. de  tRevista Orbis Latinagv. 12, n. 3, p. 177-196, jul./dez. 2022.