02173nam a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501390008126002450022030000100046550000130047552011460048865000080163465000130164265000100165565000110166565000100167665300220168665300290170865300230173765300410176070000220180170000190182370000200184270000210186221565972023-10-09 2023 bl uuuu u00u1 u #d1 aARAUJO, A. M. de aMétodo não-invasivo de coleta de DNA de fezes de javali como ferramenta de monitoria e controle populacional.h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL, 11.; CONGRESSO INTERNACIONAL DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL, 8., 2023, Juiz de Fora. Os novos objetivos de desenvolvimento sustentável em nível global: anais. Juiz de Fora: UFJFc2023 a18 p. aSIMBRAS. aO javali (Sus scrofa) é uma espécie animal invasora no Brasil, causando prejuízo ao ambiente, fauna selvagem e também aos animais domésticos. A obtenção de amostras de DNA através das fezes é uma maneira eficiente e não-invasiva de conhecer a diversidade genética em populações selvagens. Este trabalho testou estratégias de amostragem a campo de fezes coletadas frescas (úmidas) e secas, submetidas ao armazenamento em caixa de isopor com gelo no estado ?in natura? ou em etanol 70%no Mato Grosso do Sul. O DNA foi posteriormente extraído das amostras de fezes pelo Stool DNA Isolation Kit (NORGEN BIOTEC). Foram coletadas 12 pelets fecais, sendo apenas dois frescos e úmidos. Foram realizadas 16 reações de extração de DNA. Em média, todas as soluções obtidas tiveram concentração acima de 180 ng/?L e absorvância 260/280 (razão) de1,9, indicando que as amostras de pelet fecal seco, a campo, foram estáveis para procedimento de estudos genéticos. Contudo, o pelet úmido forneceu melhores concentrações de DNA e o uso de tratamento em etanol não mostrou melhora no resultado da extração em pelets secos. aDNA aEspécie aFezes aJavali aPraga aEspécie invasora aExtração não-invasiva aMato Grosso do Sul aPrejuízos na paisagem agropecuária1 aCAVALCANTE, D. H.1 aJULIANO, R. S.1 aNOGUEIRA, M. F.1 aPELLEGRIN, A. O.