02214naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006002400530007410000190012724501450014626000090029152013770030065000200167765000250169765000230172265000240174565000130176970000240178270000210180670000200182770000260184770000210187377300540189421548832023-07-12 2023 bl uuuu u00u1 u #d a1806-99917 ahttps://doi.org/10.1590/s0102-0536-202204102DOI1 aGOULART, J. M. aAdubação verde com espécies de fabáceas em monocultivo ou consorciadas ao milho no cultivo orgânico de abóbora.h[electronic resource] c2023 aObjetivou-se avaliar em três ciclos consecutivos o desempenho fitotécnico de fabáceas herbáceas cultivadas em monocultivo ou consorciadas ao milho e a produtividade de abóbora em sucessão. O delineamento estatístico foi em blocos casualizados em arranjo fatorial 2 (monocultivo ou consórcio) x 3 (espécies fabáceas) + 1 (monocultivo de milho). Os tratamentos consistiram em mucuna cinza em monocultivo; mucuna cinza consorciada ao milho; crotalária juncea em monocultivo; crotalária juncea consorciada ao milho; feijão-de-porco em monocultivo; feijão-de-porco consorciado ao milho; e milho em monocultivo. Após o corte das fabáceas e do milho, realizou-se o plantio de abóbora Itapuã 301. Constatou-se que os monocultivos das fabáceas alcançaram as maiores produtividades de biomassa seca, com destaque para a crotalária no primeiro e segundo ano e proporcionaram os maiores acúmulos de N, P e K. No primeiro ano, os pré-cultivos das fabáceas, independentemente do arranjo, proporcionaram um aumento de produtividade de abóbora superior em até 165,87% em relação ao pré-cultivo de milho, ao passo que, no segundo e terceiro anos não ocorreu a produção de abóbora associada ao monocultivo de milho. As três espécies de fabáceas apresentam potencial como adubo verde no cultivo de abóbora, quando comparadas com o pré-cultivo com milho. aMucuna pruriens aCanavalia Ensiformis aCrotalária Juncea aCucúrbita Moschata aZea Mays1 aESPINDOLA, J. A. A.1 aGUERRA, J. G. M.1 aROUWS, J. R. C.1 aSANTANNA, S. A. C. de1 aARAUJO, E. da S. tHorticultura Brasileiragv. 40, p. 418-425, 2023.