01962nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501180007826002190019652012740041565000140168965000100170365000090171365000110172270000270173370000200176021527332024-03-18 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, I. S. aQualidade de couro ovino curtido em função do sistema de manejo no Semiárido paraibano.h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE, 4.; FEIRA NACIONAL DO AGRONEGÓCIO DA CAPRINO-OVINOCULTURA DE CORTE, 3., 2009, João Pessoa. Anais... João Pessoa: EMEPA-PB, 2009. 1 CD-ROM. 3 f.c2009 aResumo: Objetivou-se com esta pesquisa avaliar as características físico-mecânicas de couros de ovinos mestiços Santa Inês, em dois sistemas de manejo no semiárido paraibano. No período experimental, um grupo de 18 animais foi desmamado aos 90 dias de idade, aproximadamente, e criado em pastagem nativa, sendo abatidos aos 260 dias. O outro grupo de 18 animais foi criado em sistema de confinamento, tendo como base da dieta o farelo de palma em substituição ao milho. Os animais dos dois grupos foram abatidos aos 260 dias. Após o abate as peles foram tratadas em uma salgadeira por 15 dias e curtidas ao vegetal com tanino de angico. Em seguida foram encaminhadas ao Centro de Treinamento do Couro e do Calçado Albano Franco (CTCC) do SENAI, em Campina Grande ? PB, para analise de espessura, força máxima de ruptura, tensão máxima e rasgamento no Laboratório de Controle de Qualidade na área Fisico-mecânica. A espessura, tensão e alongamento das peles não diferiram entre os tratamentos, contudo a força máxima de ruptura foi maior no grupo de animais criados em confinamento. As características físico-mecânicas da pele de ovinos mestiços de Santa Inês não são influenciadas pelo sistema de manejo, exceto a força máxima de ruptura. aEspessura aOvino aPele aTanino1 aAQUINO, D. do S. P. B.1 aSOUZA, W. H. de