03134nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501900008126000160027130000110028750002140029852023420051265000250285465000240287965000230290365300260292621515832023-02-07 2014 bl uuuu m 00u1 u #d1 aCASTRO, A. A. de aAnálise econômica de sistemas agroflorestais e sua contribuição para a renda familiar em estabelecimentos agrícolas familiares, São Domingos do Araguaia-PA.h[electronic resource] a2014.c2014 a111 f. aDissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Osvaldo Ryohei Kato, Embrapa Amazônia Oriental; Co-orientador: Antônio Cordeiro de Santana. aAs atividades agropecuárias praticadas pelos agricultores familiares no sudeste paraense são caracterizadas pelo sistema de corte-queima da vegetação primária e secundária, acarretando na degradação de elevada extensões de terras. Os sistemas agroflorestais (SAF) têm sido apontados como solução produtiva para essas áreas, pois envolve o plantio simultâneo ou consecutivo na mesma área de plantas florestais com cultivos agrícolas e/ou animais. É uma atividade que apresenta riscos e incertezas em relação a sua economia, havendo a necessidade de avaliações econômicas. Este trabalho objetivou analisar a economia de quatro SAFs e a sua contribuição para a renda em unidades produtivas familiares, no Assentamento Belo Horizonte I, São Domingos do Araguaia-Pa. Os dados referentes às despesas e receitas para cada SAF foram coletados através de entrevistas estruturadas junto aos membros da família e no mercado local. As informações dos índices técnicos de cada cultura foram coletadas na literatura. Para a análise da viabilidade econômica foram utilizados os indicadores valor presente líquido, taxa interna de retorno, relação benefício/custo e valor anual equivalente. Todos os SAFs analisados foram considerados viáveis economicamente no planejamento de 21 anos, a taxa de desconto de 1% ao ano. Essa taxa é indicada pela linha de financiamento Florestal do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. O SAF B açaí, cacau, ipê amarelo, ipê branco, laranja, mandioca, milho, mogno, paricá e teca foi o de melhor desempenho financeiro em relação ao SAF A banana, goiaba, graviola, ipê amarelo, ipê branco, ipê roxo, mandioca, paricá e teca, SAF C caju, goiaba, ipê branco, milho, mogno, paricá e teca, e SAF D abacate, açaí, banana, ipê amarelo, ipê roxo e nim, apresentando a maior diversidade e receitas elevadas desde o primeiro ano do projeto. A mão-de-obra representou a maior parcela dos custos totais dos SAFs, tendo o SAF C com maior participação, correspondendo 78,3%, seguido do SAF D com 73,22%, SAF B 68,56% e SAF A 61,78%. O SAF B foi o que mais contribuiu em média na renda bruta familiar, durante os 21 anos de projeto, correspondendo a 12,36%, seguidos do SAF A, C e D, que contribuíram em média, 6,53%, 3,33% e 6,06 %, respectivamente. aAgricultura Familiar aAnálise Econômica aEconomia Domestica aSistema agroflorestal