03049naa a2200361 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006002400510007410000240012524501690014926000090031850001740032752017940050165000160229565000090231165000140232065000130233465000160234765000170236365000130238065300200239365300180241365300190243165300230245065300150247370000250248870000300251370000230254370000180256670000210258477300820260521510372023-02-13 2023 bl uuuu u00u1 u #d a1984-29617 ahttps://doi.org/10.1590/S1984-296120230012DOI1 aMACIEL-HONDA, P. O. aFirst record of Neoechinorhynchus buttnerae and Piscinoodinium pillulare infection in Colossoma macropomum in the state of Tocantins, Brazil.h[electronic resource] c2023 aTítulo em Português: Primeiro registro de infecção por Neoechinorhynchus buttnerae e Piscinoodinium pillulare em Colossoma macropomum no estado do Tocantins, Brasil. aThis study aims to report the occurrence of two important parasites in farmed tambaqui Colossoma macropomum in the state of Tocantins, the acanthocephalan Neoechinorhynchus buttnerae and the dinoflagellate protozoan Piscinoodinium pillulare, also suggesting the main treatments to control them. The fish sampled for the study were infected by N. buttnerae, and P. pillulare, with prevalence from 100% and mean intensity from 51.4 to 354,264, respectively. This was the first report on the occurrence of such parasites in C. macropomum in the state of Tocantins. We emphasize the need to adopt good farm management and biosecurity practices to prevent pathogenic agents to enter or leave a property. Reported treatments with synthetic and natural products with positive results are also suggested to treat against those parasites in farmed C. macropomum. Este estudo teve como objetivo relatar a ocorrência de dois importantes parasitos em tambaqui Colossoma macropomum cultivado no estado de Tocantins, o acantocéfalo Neoechinorhynchus buttnerae e o protozoário dinoflagelado Piscinoodinium pillulare e também destacar os principais tratamentos para controlá-los. Os peixes examinados estavam infectados por N. buttnerae e P. pillulare, com prevalência de 100% e intensidade média de 51,4 a 354.264,4, respectivamente. Este foi o primeiro relato da ocorrência desses parasitos para C. macropomum no estado de Tocantins. Destaca-se a necessidade da adoção de boas práticas de manejo na produção e de manejo sanitário, para evitar a contaminação da propriedade e a transmissão para pisciculturas vizinhas. Em relação ao controle dessas parasitoses são apresentados os tratamentos com resultados positivos para C. macropomum, com o uso de produtos sintéticos e naturais. aAquaculture aFish aParasites aProtozoa aAquicultura aProtozoário aTambaqui aAcanthocephalan aAcantocéfalo aFish parasites aParasitos de peixe aProtozoans1 aSOUSA NETO, E. M. de1 aCOSTA-FERNANDES, T. de O.1 aJESUS, F. H. R. de1 aCHAGAS, E. C.1 aTAVARES-DIAS, M. tRevista Brasileira de Parasitologia Veterináriagv. 32, n. 1, e013622, 2023.