03200nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501310008626000160021730000140023350001670024752024110041465000120282565000180283765000170285565300180287265300400289065300230293065300290295321463912023-08-18 2022 bl uuuu m 00u1 u #d1 aOLIVEIRA, J. C. L. de aRevestimento à base de polissacarídeos polieletrolíticos para conservação pós-colheita de frutas.h[electronic resource] a2022.c2022 a76f.cil. aDissertação (Mestrado em Ciência dos Materiais) Universidade Federal do Vale do São Francisco, Juazeiro. Orientado por Douglas de Britto, Embrapa Semiárido. aAs altas perdas pós-colheita de frutas e hortaliças em nosso país afetam a lucratividade dos produtores e comerciantes, e devido à rápida perda de qualidade pós-colheita, há uma grande limitação em termos de atendimento ao mercado de frutas frescas. Entre as frutas com maior índice de perdas está à acerola, fruta que possui alto percentual de vitamina C, mas cuja vida pós-colheita é reduzida devido à sua alta taxa respiratória. Nesse sentido, o uso de revestimentos comestíveis tem sido explorado para reduzir as perdas pós-colheita causadas por manuseio ou contaminação. Na formação de filmes, polissacarídeos como a quitosana (QTS) e mais recentemente a galactomanana (GLM) têm se destacado, graças às suas propriedades filmogênicas, que são a base para a formação de revestimentos comestíveis. Além disso, os polissacarídeos podem adquirir propriedades novas e aprimoradas por meio de modificações químicas. Assim, foram desenvolvidos filmes de materiais modificados a partir de galactomanana e quitosana, visando obter materiais com propriedades ntifúngicas para aplicação como revestimento em frutas como a acerola. A caracterização por FTIR e RMN1H confirmou a modificação da GLM e QTS através da reação de uaternização, com o reagente alquilante cloreto de glicidil trimetil amônio (GTMAC), tendo N- metil-2-pirrolidona como meio reacional. Além disso, as análises TGA e DTG mostraram que os materiais modificados podem ser utilizados como revestimento de frutas, uma vez que são termicamente estáveis à temperatura ambiente. A análise morfológica por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) mostrou que os materiais são homogêneos e lisos. O estudo in vitro mostrou que os materiais sintetizados não apresentam atividade significativa contra o fungo Lasiodiplodia theobromae. As análises físico-químicas das amostras de acerola armazenadas a 12 oC e avaliadas aos 18 dias de armazenamento, mostraram que as amostras revestidas com os materiais modificados (GLM-GTMAC e QTS-GTMAC) diminuíram a perda de massa (~7%) em comparação com o controle (~12%). Medidas de colorimetria indicaram que os materiais modificados retardaram o amadurecimento das amostras, apresentando, por exemplo, menor variação do ângulo Hue. Esses resultados indicam a potencialidade dos materiais obtidos para serem utilizados como revestimento ativo. aAcerola aPós-Colheita aRevestimento aGalactomanana aQuaternização de polissacarídeos aRevestimento ativo aRevestimento comestível